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[ENCERRADA] Promoção Nvidia – Rise of the Tomb Raider

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[PROMOÇÃO ENCERRADA]

Entre na pele da lendária Lara Croft em uma busca épica pela imortalidade por algumas das regiões mais remotas e perigosas do mundo. Experimente a intensidade do combate de guerrilha com as novas armas, mecânica de movimentação, construções e mortes silenciosas que transformam seu gameplay em uma experiência cinematográfica. Nada como a tecnologia avançada e o desempenho excepcional da placa de vídeo GeForce GTX série 900 para deixar as aventuras de Lara mais reais.

Por um tempo limitado, GANHE o game Rise of the Tomb Raider® na compra de um notebook gamer Avell com placa de vídeo GeForce GTX 970M ou superior.

The Way It’s Meant to be Played: Rise of the Tomb Raider do jeito que deve ser jogado com uma placa de vídeo GeForce GTX série 900M.

IMPORTANTE:
Esta é uma promoção oferecida pela NVIDIA BRASIL junto aos seus parceiros, onde a Avell não possui direitos de ação sobre a promoção. Qualquer iniciativa ou ação da NVIDIA BRASIL ou fim de estoque do conteúdo, fica o cliente sujeito aos critérios da NVIDIA BRASIL.

Os modelos de notebooks gamers AVELL participantes da promoção são:

 

 

COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 07 DE JANEIRO DE 2016 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O JOGO.

Confira nas páginas seguintes COMO RESGATAR O CÓDIGO e o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

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[ENCERRADA] Promoção NVIDIA – Tom Clancy’s The Division

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[Promoção encerrada]

Lute através do Caos de Nova York após uma pandemia nesta aventura exigente em modo cooperativo e mundo aberto. Como parte da unidade de agentes táticos The Division, seu desafio é trabalhar em equipe para restaurar a ordem, eliminar o vírus e salvar a cidade.

Com uma placa de vídeo GeForce GTX série 900, você terá o melhor desempenho da arquitetura NVIDIA Maxwell™ e das tecnologias avançadas da NVIDIA GameWorks™ que você precisa para se erguer e retomar a cidade.

Por um tempo limitado, GANHE o game Tom Clancy’s The Division™ na compra de um notebook gamer Avell com placa de vídeo GeForce GTX 970M ou superior.

Experimente o game Tom Clancy’s The Division do jeito que deve ser jogado com uma placa de vídeo GeForce GTX série 900M.

IMPORTANTE:
Esta é uma promoção oferecida pela NVIDIA BRASIL junto aos seus parceiros, onde a Avell não possui direitos de ação sobre a promoção. Qualquer iniciativa ou ação da NVIDIA BRASIL ou fim de estoque do conteúdo, fica o cliente sujeito aos critérios da NVIDIA BRASIL.

Os modelos de notebooks gamers AVELL participantes da promoção são:

 

 

COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O JOGO.

Confira nas páginas seguintes COMO RESGATAR O CÓDIGO e o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

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[ENCERRADO] Promoção Notebook Gamer FullRange G1711 + GTA V

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[PROMOÇÃO ENCERRADA em 28/03/16]

Quando um malandro de rua, um ladrão de bancos aposentado e um psicopata aterrorizante se envolvem com alguns dos criminosos mais assustadores e loucos do submundo, o governo dos EUA e a indústria do entretenimento, eles devem realizar golpes ousados para sobreviver nessa cidade implacável onde não podem confiar em ninguém, nem mesmo um no outro.

Experimente o melhor desempenho do game com a potente placa de vídeo GeForce GTX 960M da Nvidia!
GANHE o game GRAND THEFT AUTO V na compra de um notebook gamer Avell FULLRANGE G1711 FIRE V3 / FULLRANGE W1711 PRO V3.
A promoção é valida para os primeiros 10 (DEZ) compradores do produto aqui designado.

COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 10 DE MARÇO DE 2016 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O JOGO.

COMO RESGATAR O CÓDIGO

1 – Para resgatar o game, é necessário o preenchimento do formulário com as informações de compra em http://blog.avell.com.br/promocional/, informando:

– Nome completo
– Data de nascimento
– Modelo do Notebook
– Número de Série (Serial do Notebook)
– Cópia (Fotos) da Nota Fiscal e (Código de Barras do Notebook Avell) em Formato JPG.;

(ATENÇÃO: SOMENTE SERÃO ACEITAS IMAGENS NO FORMATO JPG, ARQUIVOS COMPACTADOS COMO .ZIP SERÃO BARRADOS PELO SERVIDOR).

2 – Você receberá em seu e-mail informações com um link e demais instruções.

Caso você tenha algum problema para fazer o resgate, envie o seu problema para: promo@avell.com.br.

 

Confira na página seguinte o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

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[ENCERRADO] Notebook Gamer Avell Titanium B155 Fire V3 + GTA V

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[Promoção de notebook gamer encerrada em 01/04/2016]

Quando um malandro de rua, um ladrão de bancos aposentado e um psicopata aterrorizante se envolvem com alguns dos criminosos mais assustadores e loucos do submundo, o governo dos EUA e a indústria do entretenimento, eles devem realizar golpes ousados para sobreviver nessa cidade implacável onde não podem confiar em ninguém, nem mesmo um no outro.

Experimente o melhor desempenho do game com a potente GeForce GTX 950M da Nvidia!
GANHE o game GRAND THEFT AUTO V na compra de um notebook gamer Avell TITANIUM B155 FIRE V3 / TITANIUM B155 FIRE V3X.
A promoção é valida para os primeiros 10 (DEZ) compradores do produto aqui designado.

COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 28 DE MARÇO DE 2016 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O JOGO.

COMO RESGATAR O CÓDIGO

1 – Para resgatar o game, é necessário o preenchimento do formulário com as informações de compra em http://blog.avell.com.br/promocional/, informando:

– Nome completo
– Data de nascimento
– Modelo do Notebook
– Número de Série (Serial do Notebook)
– Cópia (Fotos) da Nota Fiscal e (Código de Barras do Notebook Avell) em Formato JPG.;

(ATENÇÃO: SOMENTE SERÃO ACEITAS IMAGENS NO FORMATO JPG, ARQUIVOS COMPACTADOS COMO .ZIP SERÃO BARRADOS PELO SERVIDOR).

2 – Você receberá em seu e-mail informações com um link e demais instruções.

Caso você tenha algum problema para fazer o resgate, envie o seu problema para: promo@avell.com.br.

 

Confira na página seguinte o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

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[ENCERRADO] Promoção Notebook Gamer Avell – Grand Theft Auto V

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[– PROMOÇÃO ENCERRADA –]

Quando um malandro de rua, um ladrão de bancos aposentado e um psicopata aterrorizante se envolvem com alguns dos criminosos mais assustadores e loucos do submundo, o governo dos EUA e a indústria do entretenimento, eles devem realizar golpes ousados para sobreviver nessa cidade implacável onde não podem confiar em ninguém, nem mesmo um no outro.

Experimente o melhor desempenho do game com a potente GeForce GTX 950M da Nvidia!
GANHE o game GRAND THEFT AUTO V na compra de um notebook gamer Avell TITANIUM B155 FIRE V3, equipado com processador Intel Core i5 ou do modelo FullRange G175 FIRE V3X (FINALIZADO).
A promoção é valida para os primeiros 10 (DEZ) compradores de cada um dos notebook gamers aqui designados.

COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 04 DE ABRIL DE 2016 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O JOGO.

COMO RESGATAR O CÓDIGO

1 – Para resgatar o game, é necessário o preenchimento do formulário com as informações de compra em http://blog.avell.com.br/promocional/, informando:

– Nome completo
– Data de nascimento
– Modelo do Notebook Gamer
– Número de Série (Serial do Notebook)
– Cópia (Fotos) da Nota Fiscal e (Código de Barras do Notebook Gamer Avell) em Formato JPG.;

(ATENÇÃO: SOMENTE SERÃO ACEITAS IMAGENS NO FORMATO JPG, ARQUIVOS COMPACTADOS COMO .ZIP SERÃO BARRADOS PELO SERVIDOR).

2 – Você receberá em seu e-mail informações com um link e demais instruções.

Caso você tenha algum problema para fazer o resgate, envie o seu problema para: promo@avell.com.br.

 

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Review Avell: Participe!

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Faça uma análise do seu notebook Avell e GANHE* UM JOGO de brinde!

Considerando as configurações e especificações físicas, mostre quais foram suas impressões sobre o seu notebook, revele seu nível de satisfação e classificação desde a embalagem até o uso e desempenho do notebook.
A análise pode ser em formato de texto ou vídeo, publique em canais de conteúdo, como Youtube, fóruns ou blogs, e envie seus dados e o link da publicação através do http://blog.avell.com.br/review-formulario/ ou por email para review@avell.com.br.

NÃO ESTARÃO ELEGÍVEIS A RECEBER O BRINDE ANÁLISES DE NOTEBOOKS ADQUIRIDOS ANTES DE 01 DE MAIO DE 2016.

TODOS OS REVIEWS ENVIADOS PELOS CLIENTES ESTÃO SUJEITOS A ANALISE DO CONTEÚDO DO MESMO.

A PROMOÇÃO É POR TEMPO INDETERMINADO, PODENDO SOFRER REAJUSTES DURANTE O PERÍODO EM QUE SE ENCONTRAR EM VIGOR.

Não sabe por onde começar?
Selecionamos alguns itens que não podem faltar no seu review. Segue abaixo:

TÓPICOS ESSENCIAIS OBRIGATÓRIOS
(*) Notebook: Nome e Modelo
(*) Placa de Vídeo Modelo
Quantidade de Memória
(*) Processador: Modelo
(*) Memória: Quantidade Total(*)
Quantidade de pentes
Marca e Modelo
Modo ( DDR3 / DDR4 )
Capacidade Total
(*)
(*) Armazenamento: Quantidade e tipo de drives
Marca e Modelo
(*) Tela: Tamanho(*)
Formato
Resolução(*)
Tipo
(*) Refrigeração: Quantidade de Coolers
(*) Wireless: Marca e Modelo
Unidade Óptica: Marca e Modelo
Áudio: Marca
Modelo
Quantidade de Saídas
Touchpad: Tipo
(*)Portas: Tipo e Quantidade
(*)Bateria: Quantidade de Células
Potência
Desempenho
Slots: Quantidade e Tipo
(*)Teclado: Idioma
Layout
Iluminação
Extras: Webcam,
Bluetooth,
Leitor Biométrico, etc
(*) Estrutura Física: Peso,
Tamanho,
Design,
Textura, etc
(*) TESTES DE DESEMPENHO: Softwares ou Games

(*) Itens Obrigatórios

Conclua a análise e diga-nos qual a sua impressão do produto, com pontos positivos e negativos, revele seu nível de satisfação desde a embalagem até o uso e desempenho do notebook.

– Ainda tem dúvidas? Veja exemplos de Análises prontas:

Tecmundo – Avell Fullrange G1745 Fire

Tecmundo – Avell Titanium G1565 Fire

Fórum Adrenaline – Avell Titanium G1545 Fire XR2

Techtudo – Avell Fullrange G175 Fire

Review – Avell Titanium B155 Max

Review – Avell FullRange G1843 Fire V3

– Escreveu e não sabe onde publicar?

Fórum Rexposta

Fórum Clube do Hardware

Fórum Adrenaline

Fórum Techtudo

 

COMO RESGATAR O BRINDE:

1 – Para resgatar o game, é necessário preencher o http://blog.avell.com.br/review-formulario/ ou enviar um email para review@avell.com.br, contendo as seguintes informações:

– Nome completo
– Modelo do Notebook
– Número e Cópia do Número de Série (APENAS SERÂO ACEITOS OS FORMATOS JPEG E PNG)
– Número e Cópia da Nota Fiscal (APENAS SERÂO ACEITOS OS FORMATOS JPEG E PNG)
– Link da Publicação

2 – Após análise do seu review, caso aprovado, você receberá um email com as opções de brindes a escolher.

3 – Após a escolha do Jogo, você receberá em seu e-mail informações com um link e demais instruções.

Caso você tenha algum problema para fazer o resgate, envie o seu problema para: review@avell.com.br.

Confira na página seguinte o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

Quer gravar seus gameplays? Clique aqui e veja um passo-a-passo!

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[ENCERRADA] Promoção NVIDIA – Rise of the Tomb Raider™ + Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

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[Promoção Encerrada]

Somente a GeForce GTX oferece o poder e a performance para jogar como o Big Boss!
Jogue o METAL GEAR SOLID V: THE PHANTOM PAIN ou RISE OF THE TOMB RAIDER com visuais incríveis, gameplay fantástico, e tecnologias avançadas. NVIDIA G-SYNC par uma experiência lisa e sem engasgamentos e rupturas na tela no seu game favorito. GeForce Experience que oferece a melhor configuração no game.

Com uma placa de vídeo GeForce GTX série 900M, você terá o melhor desempenho da arquitetura NVIDIA Maxwell™ e das tecnologias avançadas da NVIDIA GameWorks™ que você precisa para jogar com mais realismo. Com GeForce GTX, é assim que se joga.

Por um tempo limitado**, GANHE o game Metal Gear Solid V: The Phantom Pain™ na compra de um notebook Avell com placa de vídeo GeForce GTX 970M ou GANHE os 2 (dois) games, Rise of the Tomb Raider™ + Metal Gear Solid V: The Phantom Pain na compra de um notebook Avell com placa de vídeo GeForce GTX 980M.

Experimente jogar os melhores games com uma placa de vídeo GeForce GTX série 900M.
 

 

IMPORTANTE:
Esta é uma promoção oferecida pela NVIDIA BRASIL junto aos seus parceiros, onde a Avell não possui direitos de ação sobre a promoção. Qualquer iniciativa ou ação da NVIDIA BRASIL ou fim de estoque do conteúdo, fica o cliente sujeito aos critérios da NVIDIA BRASIL.

**Sujeito à prazo de entrega do equipamento. Fale com um de nossos consultores para verificar a disponibilidade e prazo para emissão da nota fiscal do notebook.

Os modelos de notebooks AVELL participantes da promoção são:

 

PLACA DE VÍDEO NVIDIA GAME
Na compra de um notebook
com GeForce GTX 980M
Rise of the Tomb Raider™ +
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain
Na compra de um notebook
com GeForce GTX 970M
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

 

COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 06 DE JUNHO DE 2016 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O JOGO.

Confira nas páginas seguintes COMO RESGATAR O CÓDIGO e o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

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Notebook gamer ou PC gamer: qual eu devo escolher?

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Parecem ser eternas as dúvidas e debates que sempre surgem quando o assunto é a escolha entre Notebook gamer ou PC gamer. Enquanto alguns preferem jogar em desktops, baseados nos argumentos em torno do desempenho, outros não abrem mão da portabilidade e mobilidade de um notebook de alta performance para jogos.

De qualquer maneira, uma coisa é certa: com a evolução das placas de vídeos, aumento da autonomia da bateria e melhoria dos desempenhos dos modelos dos notes voltados ao mundo dos games, o gap de performance entre essas duas categorias de produtos é cada vez menor e imperceptível.

Abaixo, você confere as vantagens que mostram com clareza o alto nível de rendimento dos notebooks para gamers, cada dia mais leves, finos, menores e mais potentes.

1 – Portabilidade – Notebook Gamer

Jogar é um evento social. Mesmo que virtual, estar perto dos amigos e outros gamers é algo especial. Poder ter a liberdade de ir até a casa do colega, para a praia ou mesmo viajar de férias e ainda levar a sua máquina para se divertir faz muita diferença.

E se anos atrás ainda poderia se fazer a relação notebooks para games x peso, esse argumento vem caindo por terra. Os aperfeiçoamentos das linhas de placas de vídeos e de outros componentes estão tornando os notebooks menores, mais finos, leves e, ao mesmo tempo, igualmente poderosos comparados aos desktops.

Assim, levar o notebook para jogar em qualquer lugar tem ficado cada vez mais fácil e confortável.

2 – Placas de Vídeo

Já que falamos das placas de vídeo acima, todos os gamers sabem que elas são itens fundamentais e responsáveis por gerar as imagens perfeitas para os jogos que são exibidas na tela de um computador. Aqui você pode ler um pouco mais sobre como escolher uma placa de vídeo e seu desempenho.

As placas de vídeo para notebook gamer mais recentes do mercado, como a potente série GTX 1000M da NVIDIA, que promete alcançar cada vez mais a potência do PC gamer, reduzindo assim a distância entre um notebook gamer para um desktop.

Essa evolução, aliada a outros recursos e tecnologias, vai propiciar um jogo perfeito e lisinho rodando no ultra com alta performance.

3 – Bateria

Notebook gamer. Confira

Aquela época em que a bateria do notebook de alto desempenho durava pouco e que atrapalhava os jogos chegou ao fim. De tempos para cá, com tecnologias como a Battery Boost, é possível jogar sem estar conectado na tomada e com todas as configurações do jogo no ultra.

Esse aumento da autonomia da bateria sem perda de desempenho é possível graças a essas melhorias que regulam o desempenho da GPU e fornecem apenas a quantidade certa de energia, garantindo maior eficiência da bateria mesmo em jogos com demanda gráfica acima dos 30FPS.

Ou seja: você não precisa ficar preso a uma tomada durante um bom tempo do jogo, ou caso surja um imprevisto, como a queda de energia ou mudança de um cômodo da casa para outro.

4 – Design Gamer

 

Apesar de ser um quesito onde o pc gamer está na frente, um notebook para jogos também apresenta estruturas de design que vão muito além de LEDs e teclas retroiluminadas.

Embora um desktop para jogos tenha maior área para aplicação de design gamer, sem precisar respeitar as limitações de tamanho como os laptops, o notebook gamer pode ser considerado um pacote completo.

Contando com modelos de notebooks que possuem múltiplos coolers, teclado anti-ghosting com teclas macro programáveis, tamanhos de telas e gadgets especiais como leitor biométrico, touchpad multi-toques, cooler booster, entre outras tecnologias diversas, transformando-os em super máquinas da categoria de games.

5 – Manutenção

A manutenção dos notebooks gamers se tornou muito mais fácil nos últimos anos. Atualmente, muitos jogadores já preferem comprar a peça com o fabricante, ou em sites especializados, e fazer por conta própria a troca, o que antes era normalmente visto como um empecilho ou algo exclusivo dos PCs.

Empresas que fabricam notebooks de alto desempenho já oferecem ao cliente a opção de realizar a troca ou providenciar o envio das peças.

Além disso, os notebooks atuais são bem mais fáceis de abrir, facilitando assim tanto a alteração de uma placa de vídeo ou cooler como a limpeza das peças.

É claro que, considerando o espaço interno disponível, um PC para jogos pode ser mais fácil para quem não tem tanta habilidade técnica.

Com essas informações, você pode perceber que a diferença entre PC gamer e Notebook gamer é quase mínima em termos de performance e qualidade para rodar qualquer tipo de jogo. Que tal agora visitar a loja online da Avell e comparar os modelos das máquinas e se preparar a sua próxima compra?

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O que é importante em um Notebook Gamer para jogos pesados?

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A cada ano tem ficado mais difícil escolher o notebook ideal para jogos pesados. Novos processadores, placas de vídeo mais rápidas e robustas, telas com maior qualidade para atender aos gráficos que sempre estão evoluindo… São tantos pontos para se avaliar que logo surgem as dúvidas: qual notebook gamer escolher? Qual melhor custo-benefício?

Muita calma nessa hora! Neste post vamos mostrar os recursos mais importantes que você precisa levar em consideração quando for planejar a compra de um bem precioso em termos de entretenimento: um notebook para jogos ou uso profissional.

1 – Placa de vídeo para Jogos

Um dos primeiros itens que você tem de olhar é a placa de vídeo. Sabe por quê? Porque ela é a grande responsável pela geração de imagens e desempenho gráfico dos games. Mas como escolher uma placa de vídeo ideal para jogar se existem diversas opções no mercado?

Primeiro, saiba que quantidade de memória numa placa de vídeo não é tudo. A capacidade de memória é muito importante, mas não adianta ter bastante se a GPU (Graphics Processing Unit ou Unidade de Processamento Gráfico) for lenta e não consegue usá-la totalmente. Se isso ocorrer, certamente o jogo ficará lento e travando, pois a GPU tem como função realizar cálculos complexos fundamentais para a renderização de gráficos.

Outro ponto a levar em consideração na placa de vídeo é a taxa de quadros. Ela mostra quantas imagens completas pela placa podem ser exibidas por segundo. Em resumo, os jogos de ação mais potentes requerem pelo menos 60 FPS (Frames per Second ou Quadros por segundo) para oferecer um jogo lisinho o tempo todo.

Quer saber mais sobre como escolher uma placa de vídeo para o seu notebook ou pc gamer? Então clique aqui.

2 – Processador Notebook Gamer

Notebook gamer. Confira
Você sabe escolher o melhor processador para jogos pesados? Se não consegue, tenha em mente que os processadores são componentes fundamentais que, se não forem bem avaliados, com certeza irão atrapalhar na hora de jogar. Eles devem ser selecionados para cada necessidade em conjunto com a placa de vídeo.

Geralmente, o esforço maior durante os jogos pesados fica com as placas de vídeo, pois, como vimos acima, é sobre elas que incidem as questões de qualidade gráfica.

Mas quando o assunto é alto desempenho, escolha um processador capaz de realizar as tarefas pesadas, pois os jogos possuem gráficos complexos que exigem maior desempenho. Atualmente, as principais marcas de processador são a Intel e AMD.

A Intel, por exemplo, a mais famosa fabricante de processadores do mundo, conta com recursos que deixam o seu jogo mais pesado rodando rapidamente e com qualidade. A tecnologia Hyper-Threading é uma delas, permitindo que cada núcleo do processador execute mais de uma tarefa ao mesmo tempo, oferecendo excelente jogabilidade.

Além disso, esse processador possui velocidades de até 4,20GHz e a tecnologia Turbo Boost. Ela potencializa ao máximo as velocidades do Clock e reduz o tempo de resposta.

Um outro ponto importante é a quantidade de núcleos de processamento. No Intel i7-6700K, por exemplo, o número de threads/núcleos é de 8, levando o equipamento ao máximo desempenho. Neste caso, o “K” foi definido pela empresa para indicar desempenho máximo. Você provavelmente verá também as terminologias “T” (processadores com performance mais econômicas) e “S” (intermediário).

3 – Memória Notebook Gamer

A memória é um outro grande ponto que você precisa prestar bastante atenção. Isso porque a memória desempenha um papel crucial na hora de jogar games pesados.

O requisito mínimo para quem quer jogar bem e com qualidade é 4GB. Menos que isso não dá! Agora, para não correr riscos, o recomendado é ter 8GB, pois a maioria dos jogos roda bem assim, claro, que em conjunto com bons desempenhos da placa de vídeo e do processador.

Durante muito tempo as memórias DDR3 dominaram o mercado. Elas eram as estrelas. Agora, o padrão DDR4 está na moda, trabalhando normalmente com tensão de 1,2 volts – na DDR3 o padrão trabalha com 1,35 volts. A redução parece pouca, mas é algo considerável em termos de consumo de energia.

No item frequência de operação, a DDR3 roda com clocks que vão de 800 a 2.133 MHz, enquanto o DDR4 inicia em 2.133 e vai até 4.266 MHz, o que significa uma quantidade maior de transferências num mesmo intervalo de tempo.

4 – Tela para Gráficos Pesados

Quem gosta de jogar muito sabe que não é nada bom ter um notebook gamer ou pc gamer potente sem uma tela à altura da diversão. A preocupação na hora de comprar uma boa máquina passa pela tela perfeita, que atenderá a todas as demandas do jogo preferido.

O primeiro passo é avaliar a resolução. Fique muito atento a esse requisito, pois os jogos vão exigir bastante dela. A resolução mede o número de pixels que a tela exibe. Para jogos, o mais recomendado é uma qualidade FullHD.

Mas e a tela 4k, que tem a resolução quatro vezes maior do que a FullHD, vale a pena? Essa nova tecnologia deixa a experiência de jogo bem melhor, pois a qualidade dela é muita alta.

Muitas dessas telas vêm equipadas com a tecnologia IPS (In-plane switching), que é uma variação para melhor da tecnologia LCD e que possibilita taxas de atualização de até 240Hz (numa comparação direta, as telas convencionais de LCD têm uma taxa entre 60 e 75Hz). São mais caras, mas para quem curte jogar direto vale a pena o investimento.

5 – Armazenamento

Notebook Gamer ou PC Gamer sem armazenamento para instalar jogos é o fim, não é mesmo? O recomendado é o uso de SSD, tecnologia de armazenamento que melhora muito o desempenho e reduz o tempo de acesso às informações.

Entre as vantagens do SSD em relação ao HD estão: mais silenciosos, mais rápidos e mais resistentes, sem contar que são mais leves – fator muito importante quando se trata de notebooks, que são portáteis e podem ser levados para qualquer lugar.

O SSHD (Solid State Hybrid Disc, na sigla em inglês), que é uma junção (pea híbrida) do SSD e do HD, mas muito mais eficaz em termos de armazenamento e que possibilitam, em conjunto com outros recursos, alta velocidade, grande quantidade de espaço de salvamento e redução do tempo de processamento.

Há, ainda, o mSata, que nada mais é que uma versão compacta de um SSD, ótimo para notebooks gamers, alcançando taxas de transferência muito superiores aos 600MB/s.

6 – Refrigeração Notebook de Alto Desempenho

A estrutura física (partes internas e externas) também tem de ser avaliada com carinho. Um dos caminhos é verificar se as saídas de ar são nas laterais ou na parte de trás do notebook. Será que elas serão obstruídas quando você for jogar? Isso não deve ocorrer.

Analisar ainda a quantidade de coolers que irão permitir o resfriamento dos componentes internos com certeza irá melhorar o desempenho da máquina. Isso porque, ao lado das saídas de ar, os coolers são fatores que estão diretamente relacionados à potência da placa de vídeo, ou seja, quanto maior o processamento mais calor será gerado, o que exigirá maior poder de refrigeração.

E então? Com essas dicas já está preparado para comprar o seu próximo notebook gamer? Que tal visitar a loja online da Avell e comparar os modelos de máquinas com esses e outros recursos?

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Placa de vídeo GTX 960m 2gb vs 4gb para jogos pesados: qual escolher?

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Você está prestes a comprar aquele jogo recém-lançado e está louco para jogá-lo em resolução máxima, no ultra, com alta taxa de quadros por segundo (pelo menos 45 FPS). Será que a sua placa de vídeo vai rodar o jogo tranquilamente no seu Notebook Gamer? Após pesquisar, provavelmente uma dúvida permanecerá: GTX 960m 2gb vs 4gb, qual é a melhor?

Será que esses 2gb a mais fazem diferença? Vale a pena investir mais dinheiro por causa deles?

É bom lembrar que, atualmente, os jogos estão exigindo cada vez mais da memória de vídeo, embora ela não seja a garantia de um jogo com qualidade espetacular (leia mais sobre placa de vídeo aqui). Sendo assim, teoricamente, quanto mais GB a placa de vídeo dedicada tiver, melhor. Então, a primeira questão é:

A importância da memória na placa de vídeo

Antes de falarmos da memória, é legal lembrar que as placas de vídeo são um ambiente complexo e formado por diversos componentes, como: processador, memória RAM, transistores, sistema de arrefecimento, entre outros.

Quando se fala em jogar games pesados, é imprescindível abordar o tema memória. Ela é fundamental, pois a GPU (Graphics Processing Unit, ou Unidade de Processamento Gráfico) precisará de bastante espaço para guardar todas as informações. Por isso, é muito importante escolher a quantidade de memória ideal para o seu jogo.

Outro ponto a ser levado em conta é a largura de banda da memória. Ela é o caminho entre a memória propriamente dita e a GPU e influencia diretamente no desempenho da placa de vídeo.

Assim, quanto maior for a largura de banda da memória, mais dados são transferidos para a GPU. Em um jogo pesado, isso representa, na prática, uma performance mais lisinha e uma experiência prazerosa.

Qual game pesado você costuma jogar com sua placa de vídeo?

Notebook gamer. Confira
Ano após ano, os jogos que chegam ao mercado exigem cada vez mais das placas gráficas. Sabendo disso, obviamente você vai preferir ter uma placa de vídeo dedicada com 4gb, já que quanto mais, melhor!

O porém é que a maioria dos jogos, – com exceção de alguns casos específicos – não requerem mais do que 2gb. Muitos rodam lisinho com bem menos do que 4GB e você fica com essa memória em reserva, sem uso. Explicamos a importância da memória gráfica neste no post Como Funciona a Placa de Vídeo.

Se nos referirmos a outros games mais pesados, o equipamento pode apresentar redução de performance ao utilizar texturas de alta definição e alguns filtros. Esses casos geralmente necessitam de, no mínimo, 3GB de memória gráfica para apresentar um bom desempenho. Claro, tudo isso em conjunto com uma placa de vídeo que apresente uma GPU mais potente, como uma GTX 970M ou superior.

Resumindo, tudo depende do game que você irá jogar, pois nem todos os jogos apresentam as mesmas opções de configurações. Assim, os mais pesados exigirão maior potência da placa de vídeo.
Além do mais, outros fatores também influenciam, como os filtros que serão ativados ou desativados no jogo. Texturas mais realistas, bordas mais aperfeiçoadas (Anti-aliasing), superfícies mais nítidas (Anisotropic), entre outros, vão exigir mais da sua memória e da placa de vídeo.

Qual resolução vai jogar com a placa de vídeo no seu Notebook Gamer?

Quem quer jogar com resolução máxima tem de prestar muita atenção ao comprar uma placa de vídeo. A resolução nada mais é que a quantidade de pixels que formam as linhas horizontais e verticais na tela. Quanto mais pixels, melhor a resolução.

Mas quanto mais pixels e melhor for a resolução, maior será a carga de trabalho para o seu notebook gamer, que vai pedir por um processador mais potente. Isso vai influenciar diretamente no desempenho do jogo.

Nesse caso, nem sempre a quantidade de memória será o divisor de águas para ter um jogo lisinho ou não. No entanto, aliado a esses recursos, tanto uma placa de 2GB ou de 4GB pode ser suficiente, dependendo do jogo.

Uma coisa é certa: você com certeza não vai querer desabilitar nada na configuração se tiver uma placa com memória que se encaixe perfeitamente ao seu game.

Já as telas 4K, muito desejadas atualmente, contam com tecnologias que oferecem taxas de atualização de até 240Hz (telas convencionais de LCD têm uma taxa entre 60 e 75Hz), exigindo muito da máquina.

Afinal, vale a pena investir na gtx 960m 4gb para meu Notebook Gamer?

A resposta é: depende. Se você não abre mão de um bom desempenho, velocidade, quase nenhum travamento e resoluções melhores pode cogitar a gtx 960m 4gb, desde que levadas em consideração os outros recursos que falamos acima. Vale lembrar, entretanto, que jogos mais recentes exigirão placas mais rápidas e robustas.

Em muitos jogos, a gtx 960m 4gb tem muito boa performance em Full HD, é bem silenciosa e o consumo de energia é baixo, fator muito importante para notebooks gamers, que são levados para cima e para baixo e nem sempre estão na tomada – ou perto de uma.

Agora, se você gosta de um jogo de qualidade, mas não é tão exigente assim nas questões acima, a gtx 960m 2gb está de muito bom tamanho. Além de ser mais em conta no preço, na maioria dos jogos não perde tanto assim contra o modelo 4gb (apenas em casos específicos).

E você, já testou as duas placas? Qual delas você tem? Na Loja Online da Avell você encontra notebooks gamers com essas placas de vídeos e muitas outras, além de notebooks gamers potentes, para rodar o seu jogo preferido.

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Promoção NVIDIA – Dead by Daylight ou Hard Reset Redux

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Dead by Daylight e Hard Reset Redux estão liderando uma nova geração de games indies com um gameplay único e ação fascinante. Entre no game com a GeForce GTX e experimente o melhor que o game indie tem a oferecer.

Mais potente do que qualquer console, os notebooks Avell equipados com a GeForce GTX 950M e a GTX 960M oferecem tecnologia avançada e desempenho excepcional, enquanto você batalha contra legiões de cyborgs ou escapa de um serial killer incontrolável.

Por um tempo limitado**, GANHE o game Dead by Daylight ou o Hard Reset Redux na compra de um notebook gamer Avell com placa de vídeo GeForce GTX 950M ou 960M.

Experimente jogar os melhores games com uma placa de vídeo GeForce GTX série 900M.

IMPORTANTE:
Esta é uma promoção oferecida pela NVIDIA BRASIL junto aos seus parceiros, onde a Avell não possui direitos de ação sobre a promoção. Qualquer iniciativa ou ação da NVIDIA BRASIL ou fim de estoque do conteúdo, fica o cliente sujeito aos critérios da NVIDIA BRASIL.

**Sujeito à prazo de entrega do equipamento. Fale com um de nossos consultores para verificar a disponibilidade e prazo para emissão da nota fiscal do notebook.

 

COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 09 DE AGOSTO DE 2016 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O JOGO.

Confira nas páginas seguintes COMO RESGATAR O CÓDIGO e o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

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Conheça a série 10 de placas de vídeo NVIDIA

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Será que é possível usar uma placa de vídeo de desktop em um notebook gamer? Esse é um dilema dos gamers há bastante tempo, tendo que optar entre o desempenho superior das GPUs para desktop e a praticidade e portabilidade dos notebooks voltados para jogos. Era necessário escolher entre um e outro, já que o consumo energético e o calor gerado pelas placas de vídeo de PCs impossibilitava a escolha de apenas um produto que unisse as vantagens de ambos. Bom, pelo menos até a NVIDIA anunciar a sua Série 10 de placas de vídeo.

Gráficos de PC em um notebook gamer?

Exatamente. Na Série 10 de placas de vídeo NVIDIA, presente em todos os modelos da Avell pertencentes à família IRON, o chip utilizado é exatamente o mesmo presente nos desktops. Na geração anterior (série 9), havia uma distinção clara entre o modelo desktop e a sua versão notebook, usando a mesma numeração, mas acrescentando a letra “M” ao final da numeração (por exemplo, GTX 980 e 980M). Apesar de a numeração ser a mesma, ambos eram chips completamente diferentes. Em alguns casos, a versão desktop chegava a ser até 50% melhor do que a sua respectiva versão para notebook.

Um avanço considerável em eficiência energética

Um avanço considerável em eficiência energética

Essa distinção desaparece com a linha 10. Os notebooks para jogos que trazem os chips GTX 1060, GTX 1070 e GTX 1080 usam exatamente o mesmo chip das placas de vídeo para desktop, de forma que essa diferença entre os dois desaparece. Há apenas uma pequena diferença no clock da GTX 1060, que é um pouco menor do que a da versão desktop, mas os modelos GTX 1070 e GTX 1080 são exatamente os mesmos. Agora, uma pergunta importante: como isso é possível?

Com vocês: a arquitetura Pascal

A Perfeição no Game. GeForce GTX série 10

Esse é o nome da nova arquitetura da NVIDIA presente na série 10 de placas de vídeo. Ela chega para substituir a linha 900 (e 900M), que era baseada na arquitetura Maxwell, seguindo a nomenclatura comum da NVIDIA de usar nomes de cientistas renomados. O que a Pascal tem de especial? Resumidamente, oferece até duas vezes mais desempenho e um consumo de energia até três vezes menor. Em outras palavras, faz mais com menos.

O desempenho extra é alcançado através das melhorias internas da arquitetura Pascal, suporte às APIs mais recentes e novas tecnologias exclusivas da NVIDIA, algo que vamos abordar com mais detalhes em um post futuro. Melhorando a eficiência dos cores CUDA, a série 10 consegue mais desempenho com o mesmo ciclo de clock, além de contar com otimizações para alcançar clocks mais altos.

A eficiência energética superior se deve principalmente ao processo de fabricação de 16 nanômetros

A eficiência energética superior se deve principalmente ao processo de fabricação de 16 nanômetros

Já a melhoria no consumo de energia se deve, principalmente, a dois fatores. Em primeiro lugar, os novos chips Pascal usam um processo de fabricação de 16 nanômetros, contra 28 nanômetros da linha Maxwell. Como transistores menores precisam de menos energia para funcionar, acabam gerando menos calor, algo que beneficia diretamente os notebooks. Em segundo lugar, temos o GPU Boost 3.0, que faz overclocks controlados na GPU, oferecendo desempenho extra ao mesmo tempo em que mantém o notebooks gamer bem refrigerado.

Juntando esses dois avanços, temos uma das GPUs mais avançadas e modernas da atualidade, oferecendo desempenho suficiente para não decepcionar mesmo os gamers mais hardcore.

Como a geração Pascal se compara à Maxwell

Agora você deve estar se perguntando: na prática, como a série 10 se sai contra a série 900M? Segundo a própria NVIDIA, chega a ser até 150% mais potente do que a geração anterior, onde a empresa fez a demonstração de um notebook gamer equipado com a GTX 1080 sendo capaz de alcançar uma média de 60 frames por segundo no jogo Gear of Wars 4 sem queda de desempenho. Isso em resolução 4K.

A geração Pascal conta com tecnologias exclusivas, algo que vamos explorar em um post futuro

A geração Pascal conta com tecnologias exclusivas, algo que vamos explorar em um post futuro

De tão potente, a GTX 1080 não tem um concorrente direto dentro da família 900M, sendo um dos modelos mais poderosos da atualidade em notebooks, sendo a melhor opção para o gamer que espera o máximo do seu notebooks. Já a GTX 1070 chegou para substituir a GTX 980M, enquanto a GTX 1060 faz o mesmo com a GTX 970M, ambas oferecendo mais desempenho.

Confira abaixo as principais especificações de cada uma delas:

  • GTX 1080: 2560 cores de processamento CUDA rodando a 1733 MHz e 8 GB de memória RAM GDDR5X dedicada;
  • GTX 1070: 2048 cores de processamento CUDA rodando a 1645 MHz e 8 GB de memória RAM GDDR5 dedicada;
  • GTX 1060: 1280 cores de processamento CUDA rodando a 1670 MHz e 6 GB de memória RAM GDDR5 dedicada;

Notaram o “X” na memória GDDR5X da GTX 1080? Trata-se de uma atualização da memória GDDR5, padrão de memória RAM de alto desempenho até a série 10. Ela é capaz de alcançar até 10 GHz de frequência de operação, contra um máximo de 7 GHz nas GPUs da geração anterior. Isso em desktop, já que em notebooks era menor ainda. Bons tempos para comprar um notebook gamer, não?

Conclusão sobre a Série 10 de placas de vídeo NVIDIA

Desempenho para jogos nunca é demais. Nada como desfrutar de cada detalhe visual nos jogos mais atuais, realmente “sentir” como o game foi originalmente pensado pela fabricante rodando a uma taxa de quadros por segundo próximo de pelo menos 60 FPS. Isso sem falar nos pequenos detalhes que fazem toda a diferença, como texturas, filtros e resoluções mais altas, tudo isso com absolutamente nenhum travamento.

Com a série 10 de placas de vídeo, a NVIDIA inaugura uma nova era de jogos para notebooks, finalmente preenchendo o espaço entre o desempenho de desktops e notebooks gamer. Isso é algo esperado há muito tempo pela própria NVIDIA. Segundo Mark Aevermann, gerente da empresa: “Isso é algo que nós queríamos fazer há anos”. Nós, apaixonados por jogos, agradecemos.

Com informações: Anandtech, The Verge e GPU Boss

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Display de 60Hz e 120Hz para games. Qual a diferença?

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Hoje vamos conversar um pouco sobre um recurso relativamente recente nos notebooks gamer: os displays que trazem taxas de atualização maiores. Até pouco tempo atrás um pouco raros no mercado, mesmo em monitores de desktop, telas com taxas de atualização de 120 Hz estão se tornando cada vez mais comuns, e os benefícios para os gamers, em especial, são ainda mais perceptíveis.

Muitos questionam se o olho humano é capaz de perceber essa diferença, já que é uma taxa de atualização consideravelmente maior do que, em teoria, somos capazes de perceber. Na prática, a percepção de framerates maiores funciona de uma forma mais sutil do que parece à primeira vista, e podemos entender como isso funciona através de filmes, como veremos adiante.

O olho humano percebe a diferença?

A Perfeição no Game. GeForce GTX série 10
Começando do começo, é interessante sabermos como o olho humano “entende” frequências maiores, e a forma mais simples de explicar isso é através de filmes. Com raríssimas exceções, quase todos os filmes são gravados com 24 frames por segundo, que é exatamente a quantidade de frames que o olho humano opera. Entre as exceções, temos o “O Hobbit”, que foi gravado com 48 frames por segundo, mudança que muitos viram como positiva.

Considerando que grande parte dos monitores e televisões trabalha com uma frequência de 60 Hz (ou seja, 60 frames por segundo), 120 Hz parece um exagero, correto? Afinal, um monitor “comum” ainda conseguiria exibir os 48 frames de um filme mais moderno sem grandes problemas, mas não isso que ocorre na prática.

Um dos grandes “segredos” por trás da alta qualidade dos filmes atuais é uma técnica chamada “upscaling”, que transforma os 24 frames por segundo originais do filme em 60, isso em tempo real. Isso ocorre de duas formas, sendo a mais comum repetir certos frames. Por quê? Pois isso resulta em uma sensação de maior fluidez na exibição do filme. Na maioria dos casos, funciona a cada bloco de 4 frames , conforme o esquema abaixo.

60hz_vs_120hz_vs_240hz

Padrão de repetição de blocos de 4 frames, criando uma suavidade maior na transição de imagens.

Outra técnica, muito mais sofisticada, é a interpolação de dois frames, criando um “frame intermediário” tomando como base os frames imediatamente anterior e superior, como mostrado na imagem abaixo:

motion_interpolation

Interpolação de movimento, criando um frame intermediário em tempo real

Ou seja, mesmo que o olho humano processe informações a 24 frames por segundo (ou 24 Hz), ele entende uma melhor sensação de fluidez, de continuidade da transição de imagens. Afinal, um filme é, basicamente, uma sequência estática de frames exibida em intervalos regulares e, mesmo superando a capacidade de frames que o olho humano consegue processar, o resultado dessa técnica é “visível” (com o perdão do trocadilho). Agora, o que tudo isso tem a ver com jogos?

Saindo dos 60 Hz para os 120 Hz

A quantidade de frames por segundo que uma certa configuração consegue processar varia conforme a sua complexidade. Mas, independentemente disso, a frequência de operação da tela é constante (com exceção, claro, da presença de tecnologias específicas, como o G-SYNC ou o FreeSync). Na prática, isso significa que, mesmo que você conte com uma configuração de alto nível e ela for capaz de alcançar framerates maiores, só 60 frames por segundo aparecerão na tela.

É aqui que telas com framerates maiores passam a fazer sentido, já que boa parte das configurações gamer mais atuais consegue rodar jogos em 1080p sem grandes problemas. Naturalmente, o salto de 60 para 120 Hz exige um trabalho proporcional correspondente por parte da configuração, já que passa a ser possível alcançar o dobro de frames por segundo do que a maioria dos monitores e telas de notebook.

Avell IRON FullRange G1843

Há uma série de modelos da Avell com displays de 120 Hz, como o FULLRANGE G1843 IRON acima.

Diferentemente do que acontece com os filmes, porém, os frames extras são reais, gerados pela GPU. Ou seja, não há interpolação de frames já existentes, criando quadros intermediários, o que passa uma sensação de fluidez muito maior. Isso é especialmente bem-vindo em jogos em primeira pessoa, como Battlefield e Far Cry, que se beneficiam mais dessa fluidez superior. Em alguns casos, pode até representar a diferença entre um dead e um kill.

De qualquer forma, porém, a frequência de atualização continua constante. Em outras palavras, se a configuração utilizada não for capaz de “cravar” 120 frames por segundo durante todo o jogo (recurso disponível nas placas de vídeo NVIDIA mais recentes, como a série Pascal), tecnologias de melhoramento continuam necessárias. Entre elas, o FXAA, MSAA, filtro anisotrópico e buffering, dependendo do suporte destes por parte do jogo.

A boa notícia é que fabricantes não instalam displays de 120 Hz em modelos que não sejam capazes de sustentar esse framerate tão alto. Ou seja, se uma máquina possui esse display, com certeza oferece uma configuração poderosa o suficiente para não deixar o usuário na mão, com a garantia de conseguir alcançar essa taxa de atualização na grande maioria dos títulos, em especial em telas 1080p.

Outro ponto é que, independentemente da tecnologia de tela utilizada, displays de 120 Hz usam tecnologias mais novas. Isso significa que, além da qualidade de imagem inerente de tecnologias mais novas, essas telas são mais modernas, normalmente trazendo um tempo de resposta menor (o que gira em torno de 8 milissegundos em displays de 60 Hz), algo que certamente beneficia os gamers.

Conclusão

Mesmo com toda a teoria por trás dos displays de resolução maior, é mais fácil entender a diferença funcionando na prática. Ao colocar dois modelos lado a lado, um com display de 60 Hz e outro com um display de 120 Hz, a diferença é clara como a luz do sol. É algo que, na ausência de uma palavra apropriada, não por ser “desvisto”, já que, como qualquer nova tecnologia claramente superior à anterior, é difícil ver a mais antiga como uma opção viável depois que nos acostumamos com a mais nova.

E, como dissemos, uma máquina que traga um display de 120 Hz conta não somente com uma qualidade geral de imagem superior, mas também com um hardware poderoso o suficiente para sustentar framerates tão altos. E acreditem: depois de experimentar um game mais recente em um display de 120 Hz, dificilmente você verá displays “normais” de 60 Hz.

Com informações: TheyDiffer, Reddit, The Tech Report

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Entenda os processadores Intel dos notebooks gamer Avell

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Qual é a diferença entre um Core i5 e um Core i7? Ainda que o segundo não seja necessariamente mais poderoso do que o primeiro, em especial quando se compara um modelo ULV com outro voltado para alto desempenho, o Core i7 é sempre associado a alto desempenho. Trata-se de uma pergunta mais complexa do que parece à primeira vista, já que a Intel segmenta os seus modelos de uma forma bem agressiva. Por vezes, até confusa.
Pensando nisso, criamos este artigo para explicar as diferenças entre os cinco modelos de processadores utilizados pela Avell em seus notebooks gamer, saindo do Core i5-6300HQ para chegar até o “todo-poderoso” Core i7-6700. Não se trata apenas de frequência de operação, mas sim de um conjunto de tecnologias internas que faz toda a diferença na hora de rodar aquele game de última geração. Vamos lá?

Intel Core i5-6300HQ

Ainda vamos montar um texto explicando como a Intel categoriza seus processadores, algo que ficou ainda mais complicado na sétima geração (em especial os novos Core M). Mas já podemos adiantar o seguinte: do Celeron até o Core i5, todos os modelos são limitados a quatro threads. É aqui que entra o Hyperthreading, que processa duas instruções (ou threads) iguais como se fossem uma. Por mais que o sistema operacional interprete o Hyperthreading como dois núcleos separados, há apenas um núcleo físico.

TITANIUM B155 FIRE V3 - Usa o processador Intel Core i5-6300HQ

TITANIUM B155 FIRE V3 – Usa o processador Intel Core i5-6300HQ

Enquanto o Core i3 sempre tem somente dois núcleos com Hyperthreading, o Core i5 pode tanto ser dual-core com Hyperthreading quanto quad-core sem Hyperthreading. Desde as primeiras gerações da Intel, o único modelo a trazer mais de 4 threads é o Core i7, isso independentemente do clock. Esse é o caso do Core i5-6300HQ, que tem quatro núcleos rodando a 2,3 GHz e Turbo Boost até 3,2 GHz. O funcionamento do Turbo Boost é bastante simples: se a CPU estiver dentro de suas limitações térmicas, ele joga o clock para cima em diferentes setups (1, 2 ou 4 núcleos), garantindo um desempenho extra. Se estiver quente demais – algo que não chega a ser um problema em um notebook gamer – ele diminui o clock para não danificar nenhum componente.
A Perfeição no Game. GeForce GTX série 10
Pensando em custo-benefício, esse é uma das melhores CPUs para quem busca uma experiência confortável na hora de jogar, já que, ainda que fique abaixo do Core i7, é difícil se decepcionar com ele. Combinado com uma boa placa de vídeo, o gamer pode esperar um bom desempenho em praticamente qualquer jogo. Ele vem com os gráficos integrados Intel HD 530, mas seu foco é economizar energia – com a parte do desempenho gráfico sendo reservada à GPU dedicada – e representa o “tack” das gerações Intel, mantendo os 14 nanômetros do Broadwell, mas trazendo uma arquitetura interna para jogos, codinome Skylake.

 

A grande vantagem em escolher esse modelo para jogos é que, apesar de não ter Hyperthreading, ele tem quatro núcleos físicos que compartilham 6 MB de cache L3. Modelos dual-core trazem somente 3 ou 4 MB, e podem deixar o usuário na mão em certos jogos, em especial os que exigem um alto poder de processamento físico. Aliás, exatamente por esse foco em desempenho é que ele é mais utilizado em configurações mais parrudas, já que sua TDP de 35-45 watts é consideravelmente maior do que os Core i5 voltados para máquinas mais “humildes” com foco em economia de energia (as que trazem o “U” – Ultra Low Voltage – depois da numeração), estas trabalhando com TDPs entre 15 e 18 watts.
Para quem está considerando comprar uma máquina exclusivamente para jogos, o Core i5-6300HQ é um excelente ponto de partida. Então, o que os Core i7 têm de especial?

Core i7-6700, Core i7-6700HQ, Core i7-6820HK, Core i7-6820HQ e Core i7-6700K

É aqui que as coisas começam a ficar mais confusas. A linha Core i7 é, provavelmente, a que gera mais “sub-versões” de um mesmo processador. Pode parecer contraintuitivo, mas o Core i7-6700 é o segundo mais potente entre os cinco, apesar de trazer uma numeração menor. Sua TDP é de 65 watts, o que possibilita seu clock padrão de 3,4 GHz chegar em até 4,0 GHz com o Turbo Boost nos seus quatro núcleos. Além disso, tem 8 GB de cache L3 e suporta as tecnologias vPro (segurança corporativa) e TSX-NI (maior eficiência na comunicação entre os cores).

TITANIUM G1565 IRON - Usa o processador Intel Core i7-6700. Repararam que ele é mais espesso?

TITANIUM G1565 IRON – Usa o processador Intel Core i7-6700, com opção para o Core i7-6700K. Repararam que ele é mais espesso?

Exatamente por ser o segundo mais potente entre os cinco, ele é encontrado somente em modelos maiores, que possam acomodar um sistema de refrigeração mais sofisticado (com dois ou três coolers no total), e é uma das melhores opções para quem busca o melhor desempenho possível tanto em jogos como qualquer aplicação que exija uma CPU de alto desempenho, como edição de vídeo e programas CAD. Só fica atrás do Core i7-6700K, sua versão “com esteróides” com 91 watts de TDP e clock padrão de 4,0 GHz (Turbo Boost até 4,2 GHz).

De tão potente ele é encontrado principalmente em desktops, mas está disponível como upgrade em alguns modelos da Avell. De tão poderoso, a própria Intel o apresenta como o seu melhor processador (para o mercado consumer), e o “K” depois da numeração indica que ele poder ser overclockado. Acima dele temos somente a linha Extreme da Intel, que são voltadas para desktops entusiastas. O que todos os modelos Core i7 têm em comum, aliás, é o Hyperthreading, independentemente de quantos núcleos ele traz.

TITANIUM G1545 IRON - Usa o processador Intel Core i7-6700HQ

TITANIUM G1545 IRON – Usa o processador Intel Core i7-6700HQ

Apesar de trazer uma numeração parecida, o Core i7-6700HQ é bem mais modesto, com um clock padrão menor de 2,6 GHz (Turbo Boost até 3,5 GHz), 6 MB de cache L3 e sem suportar o TSX-NI nem o vPro. Não nos entendam mal: ele é perceptivelmente mais poderoso do que o Core i5-6300HQ, então quando dizemos “modesto” não podemos nos esquecer que estamos no segmento de alto desempenho. A grande vantagem do Core i7-6700HQ é que sua TDP é bem menor, sendo possível configurá-lo até 35 watts sem abrir mão de desempenho, o que torna possível com que máquinas gamer que o utilizem possam ter um perfil mais fino.

FULLRANGE G1746 IRON V3 - Usa o processador Core i7-6820HK

FULLRANGE G1746 IRON V3 – Usa o processador Core i7-6820HK

O Core i7-6820HK e o Core i7-6820HQ são, basicamente, o mesmo processador, estando um degrau acima do Core i7-6700HQ. Ambos trazem quatro núcleos, clocks de 2,7 GHz (Turbo Boost até 3,6 GHz), 8 MB de cache L3 e TDPs que variam entre 35 e 45 watts. Onde está a diferença? O segundo suporta as tecnologias vPro, Trusted Execution Technology e SIPP, que estão ausentes no primeiro. Ou seja, em jogos ambos apresentam um desempenho praticamente idêntico, mas o Core i7-6820HQ é mais recomendado para quem busca uma máquina para ambientes corporativos. Vale ressaltar que o Core i5-6300HQ também vem com essas tecnologias

TITANIUM G1546 IRON V3 - Usa o processador Core i7-6820HQ

TITANIUM G1546 IRON V3 – Usa o processador Core i7-6820HQ

Os cinco modelos que mencionamos trazem os mesmos gráficos integrados Intel HD 530 com o clock padrão de 350 MHz. O que varia é o clock máximo: 950 MHz (Core i5-6300HQ), 1,05 GHz (Core i7-6700HQ, Core i7-6820HK e Core i7-6820HQ) e 1,15 GHz (Core i7-6700 e Core i7-6700K). Na prática não precisar dar muita atenção para isso, já que os jogos rodarão, via de regra, na GPU dedicada.
Uma sopa de letrinhas e tanto, não? Você tem uma máquina com algum dos processadores acima? Conte para nós o que acha nos comentários!

Fonte: Intel ARK

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Avell sai na frente e lança os primeiros notebooks gamers com GTX 1080

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“Se você é um gamer, com certeza já sonhou com computadores de alta performance, mas os preços altos costumam afastar o público. Por conta disso, marcas como a Avell, que são brasileiras, fazem diferença nestes momentos. A empresa é famosa por notebook gamers e, agora, traz a linha GTX 1000 da Nvidia mais rápido que os concorrentes.
Laptops dedicados sempre dividiram opiniões. A série “mobile” de placas de vídeo sempre foram aquém das versões de desktop e o sistema de resfriamento nem sempre era satisfatório. Durante a BGS, conseguimos conversar com representantes da marca, que nos contaram como isso está mudando com as novidades que eles acabaram de lançar no Brasil.

Notebooks que deixam desktops no chinelo

A nova linha da Avell, chamada IRON, traz toda a série GTX 1000 (1060, 1070 e 1080) da Nvidia. Porém, diferente do que ocorria anteriormente, não há distinção de placas para notebook ou para desktops na arquitetura Pascal. O hardware é o mesmo para todas as plataformas, não deixando ninguém em desvantagem.”

Veja a matéria completa em: http://www.tecmundo.com.br/avell/109174-avell-sai-frente-lanca-primeiros-notebooks-gamers-gtx-1080.htm.

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HD, SSD ou SSHD: qual escolher?

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Se você tivesse que escolher entre um disco rígido de 7200 RPM, um SSHD de 5400 RPM ou um SSD SATA III, qual seria a sua opção? Faltam informações nessa pergunta, não é mesmo? Cada um deles vem com suas vantagens e desvantagens, além de trabalharem com capacidades diferentes de armazenamento. Você já deve ter observado que alguns modelos de notebooks da Avell disponibilizam essas três opções com o mesmo preço em diversos produtos, cada um deles com a sua capacidade, e também uma opção com 2 TB por uma pequena diferença. Então vamos ajudar você a escolher qual deles atende melhor às suas necessidades.

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Disco rígido (5400 RPM e 7200 RPM)

O grande trunfo dos discos rígidos continua sendo a capacidade de armazenamento. Não somente isso, mas o preço por gigabyte, e por isso ele é utilizado até hoje tanto em desktops quanto em notebooks, mesmo sendo um dos poucos componentes mecânicos em qualquer configuração moderna. E é exatamente por isso que ele é a melhor opção para quem busca maximizar a capacidade de armazenamento, já que mesmo os modelos mais básicos trazem pelo menos 1 TB (1000 GB) de espaço.

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Vale lembrar que discos de 7200 RPM são comumente encontrados em desktops, mas o modelo utilizado pela Avell é de 2,5”.

Modelos de 5400 RPM e 7200 RPM trazem exatamente os mesmos componentes internos e não diferem tanto em capacidade, mas apresentam desempenhos diferentes na prática. Quanto mais veloz é a rotação do disco rigido, mais rapidamente os dados podem ser lidos através do cabeçote de forma contínua, e é por isso que a velocidade de transferência do modelo de 7200 RPM são maiores do que as dos discos de 5400 RPM. O mesmo vale para os tempos de acesso – o calcanhar de Aquiles dos HDs – que são ligeiramente menores nos discos de 7200 RPM.

Avell Titanium G1513 Fire com Preço Promocional
Então, por que alguém escolheria um modelo de 5400 RPM, que exige um investimento um pouco maior? Em primeiro lugar, porque eles oferecem mais capacidade por um preço menor. No caso da Avell, por exemplo, é possível escolher entre um modelo de 1 TB rodando a 7200 RPM ou um modelo de 2 TB rodando a 5400 RPM. Este último, aliás, além de trazer mais capacidade, consome menos energia, já que gira com uma velocidade menor, algo que é importante nas horas em que o notebook funcionar na bateria.

SSD SATA III

Há uma diferença entre os SSDs SATA III, que usam o mesmo conector dos discos rígidos, e os SSD SATA M.2, que usam um conector e um protocolo diferente, e vamos explorar isso em um artigo futuro. SSD é uma sigla para disco de estado sólido (Solid-State Drive, em inglês), criada para diferenciá-los dos discos rígidos e deixar claro que não há uma parte móvel sequer dentro de um SSD, já que os dados são armazenados em chips de memória flash (as mesmas utilizadas em smartphones).

slant

SSDs são a melhor opção para quem busca desempenho acima de tudo, mas seu custo por GB ainda é alto se comparado ao HD.

Muitos sabem que os SSD são consideravelmente mais rápidos do que os HDs comuns, chegando a oferecer velocidades de transferência contínua até 5 vezes maior do que eles (cerca de 550 MB/s) no SATA III. Mas não é somente por isso que a máquina mostra sinais de ter ficado muito mais rápida, mas, sim, pelas altas taxas de acesso aleatório que os SSDs oferecem, além da baixa latência na hora de acessar os dados. Ou seja, o SSD é a melhor opção para quem busca desempenho acima de tudo.

Acima, o SSD SATA M.2. Bem menor do que o SSD comum, não?

Acima, o SSD SATA M.2. Bem menor do que o SSD comum, não?

O único “porém” dos SSDs é o preço. Não precisamente o preço dos discos em si, mas o seu custo por GB. Isso significa que, para um valor equivalente a um HD de 1 ou 2 TB (como os do item acima), é possível escolher um SSD de 240 ou 256 GB, por exemplo, já que a tecnologia ainda é consideravelmente mais cara do que a presente nos discos rígidos. Ganha-se em desempenho e perde-se em capacidade de armazenamento. Será que não há uma forma de juntar o melhor do SSD com o melhor do HD?

SSHD

A proposta do SSHD, como seu nome sugere, é tentar unir as vantagens dos HDs (custo menor por GB, em especial), com a velocidade dos SSDs, já que traz as duas tecnologias em um só produto. É, basicamente, um HD comum de 5400 RPM (na maioria dos modelos) com um pequeno SSD que funciona como cache. Entenda: ele não é acessível pelo usuário, já que é gerenciado pela própria controladora interna do disco, e exatamente por isso vem com uma capacidade menor (varia entre 8 e 24 GB).

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Detalhe do SSHD, que traz chips de memória flash na placa controladora.

Pode não parecer à primeira vista, mas esse cache faz bastante diferença na prática. Conforme o comportamento do sistema, o SSHD aloca os dados mais frequentemente acessados no SSD, permitindo, assim, uma leitura muito mais veloz. Por exemplo: os dados de carregamento do sistema serão acessados todas as vezes que o usuário ligar a máquina, então é melhor que eles fiquem posicionados no cache, assim como dados mais acessados de qualquer programa durante o uso, como jogos.

A grande vantagem dessa abordagem é que a máquina fica perceptivelmente mais responsiva sem um aumento expressivo no preço, além de permitir uma boa capacidade de armazenamento. Exatamente por ser uma solução intermediária entre um SSD e um disco rígido comum ele é uma excelente opção para quem quer maximizar o custo-benefício para quem não quer abrir mão nem de desempenho nem de capacidade.

Mas afinal, qual escolher?

É difícil “eleger” a melhor opção entre os quatro modelos acima de forma definitiva, já que cada usuário tem um comportamento diferente. Todos os modelos de notebooks da Avell permitem a instalação de “pelo menos” duas opções de armazenamento, mas podemos fazer um pequeno resumo para quem pretende trabalhar com somente uma opção:

  • Quem não quer se preocupar com espaço deve escolher o disco de 2 TB rodando a 5400 RPM. O lado negativo é que a opção mais lenta entre os quatro, e por isso mesmo muitos preferem usar um SSD primário para o sistema e esse disco como dados;
  • Quem quiser maximizar os benefícios de ambos pode escolher tanto o disco de 1 TB rodando a 7200 RPM quanto o SSHD, já que ambos são mais rápidos do que o disco de 5400 RPM e ainda permitem uma boa capacidade de armazenamento;
  • Quem busca desempenho deve priorizar o SSD, um requisito obrigatório para máquinas mais modernas. Porém, deve ter consciência de que 240 GB exige um gerenciamento de espaço de tempos em tempos, já que, não raro, alguns jogos exigem mais do que 20 GB;

Estamos considerando a escolha de somente um disco primário, um cenário menos ideal do que utilizar dois discos, algo que trabalharemos em um post futuro e que oferece diversas vantagens. Mas acreditamos que as informações acima sejam um excelente ponto de partida para quem estava com dúvida entre qual opção escolher. Agora, conte para nós: qual das opções acima você prefere? Diga-nos nos comentários abaixo!

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A importância da memória RAM para Notebook Gamer ou de uso profissional

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Uma memória RAM de qualidade é vital para quem deseja alto desempenho ao utilizar um notebook gamer ou mesmo para rodar softwares pesados, como os voltados à engenharia e à arquitetura, ou para programas que trabalham com edição de vídeos e fotos.

Como escolher a memória RAM ideal para o equipamento? Uma de 8gb é suficiente ou é preciso comprar uma de 16gb ou 32gb? O que significa a sigla DDR nas memórias RAM? Qual delas será rápida o suficiente para que o jogo ou o software não dê aquela engasgada e ofereça uma experiência tranquila?

Nós vamos responder a todas essas perguntas. Mas, antes de entrarmos em detalhes, é importante entender o que é a memória RAM e qual a função dela.

O que é a memória RAM e qual a sua função?

A memória RAM (Random Access Memory ou Memória de Acesso Aleatório) é responsável por processar todas as informações que estão sendo executadas pelo usuário. Ela é uma espécie de “ponte” que leva os dados armazenados no HD (Disco Rígido) até o processador. Sem a memória RAM, a velocidade de execução de um programa ou jogo seria mais lenta, pois o processador teria que buscar os arquivos diretamente no HD.

Por isso, a memória RAM precisa ser de qualidade, principalmente em trabalhos de alto desempenho, pois é preciso acessar uma grande quantidade de dados no HD de uma só vez. Quanto mais memória RAM, melhores serão a renderização, a fluidez e a experiência ao se utilizar um programa ou game.

Nos casos dos notebooks, a memória RAM se torna ainda mais relevante, pois mesmo com o uso de memória dedicada acaba-se utilizando a RAM para processar os dados vindos do HD. Em um jogo pesado, por exemplo, isso pode representar uma queda de frames por segundo (FPS), causando o famoso travamento.

Quais são os tipos de memórias RAM?

Notebook gamer. Confira!
Existem diversos tipos de memória RAM no mercado. A evolução é rápida e nos últimos anos surgiram os modelos mais recentes e velozes.

A DDR ou Double Data Rate (taxa dupla de transferência) é um padrão de memória que possibilita a transferência de dados entre HD e processador pelos dois lados ao mesmo tempo, aumentando a velocidade na transmissão da informação.

As memórias DDR4 são a evolução das DDR3. Embora possam parecer semelhantes visualmente, as DDR4 representam um grande salto de performance e tecnologia.

Em termos de comparação, as DDR4 gastam menos energia para executar as tarefas, possuem maior eficiência, são mais rápidas e “casam” nativamente de uma forma melhor com os processadores. Ao mesmo tempo, elas são mais caras, mas acabam valendo a pena.

Tecnologia Dual Channel

Normalmente, os notebooks para jogos e softwares pesados exigem pelo menos 8GB de memória RAM para entregar um bom rendimento. Com a tecnologia Dual Channel, veio a possibilidade de utilizar as memórias em pares, o que aumenta consideravelmente a velocidade de execução das tarefas mais árduas.

A Dual Channel permite a instalação de dois canais (duas vias) de pentes de memória. Isso significa, por exemplo, que com duas memórias de 8GB (total de 16GB) você terá uma máquina potente para rodar o seu programa ou game preferido.

Em resumo, a Dual Channel é um recurso muito utilizado para dobrar a taxa de bits das memórias e, assim, aumentar a taxa de transferência. Na prática, cada canal de memória transmite até 64 bits. Com o Dual Channel, a taxa é dobrada, subindo para 128 bits, o que faz melhorar esse indicador, ajudando no desempenho, variável em função de outros fatores e periféricos.

Normalmente, o ganho com o uso do modo Dual Channel tende a ser bem notado em tarefas e programas mais pesadas, como em jogos, mas, ao dobrar sua memória RAM, você estará fornecendo o dobro de largura de dados do barramento, reduzindo o risco de travamento.

Memória RAM sozinha não é nada

Como você leu mais acima, a memória RAM é muito importante para o seu notebook gamer ou de uso profissional. Mas ela sozinha, mesmo que num modelo muito poderoso, não é nada se não estiver casada com outros recursos igualmente fundamentais.

Além da memória RAM, você precisa escolher muito bem seu processador, placa de vídeo (dedicado) e HD, por exemplo. Eles precisam ser rápidos e eficientes nas tarefas que exigem mais do seu note.

Para complementar seu conhecimento sobre a importância da memória RAM você também ver esse vídeo no canal da Avell no YouTube.
E agora que você leu e entendeu um pouco mais sobre a importância da memória RAM para notebook gamer ou de uso profissional, veja as opções de equipamentos para jogos ou trabalho na Loja Online da Avell.

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G-SYNC NVIDIA: O que é e como funciona essa tecnologia?

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Gamers de longa data estão acostumados com técnicas que tornem a jogabilidade mais realista, corrigindo erros comuns de renderização de certos frames. É o velho problema da capacidade de renderização variável da placa de vídeo com a taxa fixa de atualização de tela, já que, independentemente de quantos frames a placa de vídeo pode gerar, a tela continua trabalhando com frequências fixas. Grande parte dos monitores atuais trabalha com 60 Hz (60 fps), enquanto alguns modelos voltados para jogos oferecem frequências maiores, como 120 Hz ou 144 Hz.

Isso não altera o fato, porém, que continua sendo uma placa de atualização constante, isso independentemente da resolução. Se por um lado as GPUs mais modernas conseguem alcançar a taxa de atualização máxima de tela sem grandes problemas, por outro isso não garante que acontecerá em todas as cenas dos jogos. Basta chegar uma cena mais movimentada para a taxa de frames por segundo da placa de vídeo cair, e problemas como tearing, stuttering e input lag começarem a aparecer.

O problema mais percebido pelos usuários é o tearing, quando dois frames diferentes aparecem ao mesmo tempo, um problema comum em telas com taxas fixas de atualização.

O problema mais percebido pelos usuários é o tearing, quando dois frames diferentes aparecem ao mesmo tempo, um problema comum em telas com taxas fixas de atualização.

Poucos anos atrás, a solução era habilitar filtros que amenizassem esses e outros problemas, como anti-aliasing (SSAA, MSAA, TXAA), V-SYNC e filtro anisotrópico. Remediavam bastante, mas não curavam. Ou, quem tinha hardware de sobra, travar a quantidade de frames para que ele funcionasse em conjunto com o monitor. Um desperdício e tanto, já que a configuração tinha muito mais a oferecer. Será que não há uma solução definitiva para esse problema?

Com vocês: o G-SYNC da NVIDIA

Como dissemos, o problema em questão é simples de explicar: seu monitor trabalha com taxas fixas de atualização. A GPU, não, já que o trabalho necessário para renderizar as cenas varia bastante enquanto o jogo está rodando. Pegue um jogo como Far Cry 4, por exemplo. Uma coisa é ficar estrategicamente escondido no meio das árvores. Outra é estar em um combate com dezenas de inimigos, carros, helicópteros e explosões, tudo simultaneamente, o que diminui a quantidade de frames que a placa de vídeo pode gerar.

Uma forma simples de entender o tearing, causado pela falta de sincronia entre tela e placa de vídeo.

Uma forma simples de entender o tearing, causado pela falta de sincronia entre tela e placa de vídeo.

Aqui cabe uma curiosidade interessante sobre as placas de vídeo. O cenário 3D, comum na maioria dos jogos, está realmente sendo renderizado de forma 3D dentro da placa de vídeo. Mas o monitor, com raríssimas exceções, são 2D, então acontece o seguinte: a placa de vídeo tira snapshots 2D e manda para o monitor. E é aí que aparecem os erros, como o tearing, que é o “overlap” de duas imagens simultâneas. O resultado final é aquele famoso “corte” nas imagens na tela.

Antes do G-SYNC, o V-SYNC corrigia o tearing, mas causava o stuttering, que é quando o jogo aparenta rodar mais lentamente mesmo em framerates altos.

Antes do G-SYNC, o V-SYNC corrigia o tearing, mas causava o stuttering, que é quando o jogo aparenta rodar mais lentamente mesmo em framerates altos.

Pois bem, como o G-SYNC resolve isso? De uma forma bem simples: basta sincronizar a taxa de atualização das placas de vídeo com as do monitor. Não importa se são 23, 51 ou 60 frames por segundo: a tela trabalhará exatamente com essa quantidade. Em outras palavras, o G-SYNC faz com que a tela passe a trabalhar com uma taxa variável de frames, corrigindo grande parte dos erros inerentes das telas com taxas fixas. Fácil de entender, não é mesmo?

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O G-SYNC corrige tanto o tearing e o stuttering quanto o input lag, já que manda para a tela somente os frames renderizados, já que ambos trabalham com a mesma frequência.

A implementação do G-SYNC, porém, é bastante complicada, exigindo um hardware específico para tornar isso possível. O nome se refere tanto à tecnologia quanto ao módulo dentro da tela. A solução encontrada pela NVIDIA, proprietária do G-SYNC, para diferenciar seu produto. Isso ocorre pois quase todos os monitores produzidos mundialmente trabalham com framerates fixos, então é necessário adaptá-los para que passem a trabalhar com frequências variáveis.

Quais são os requisitos para usar o G-SYNC?

Por ser uma tecnologia proprietária da NVIDIA, é natural esperar que ela funcione somente com as placas de vídeo da empresa. Ou seja, mesmo que você tenha um monitor com essa tecnologia, é necessário ter uma placa de vídeo que converse com o módulo, e somente as GPUs da NVIDIA da série 600 em diante possuem suporte a ela, sejam de desktops ou de notebooks. No caso dos notebooks, não é necessário se preocupar muito, já que os modelos suportados já trazem suporte ao G-SYNC habilitado de fábrica.

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Tanto em desktops quanto em notebooks, é necessário ter tanto o módulo G-SYNC quanto uma GPU compatível.

Ainda que modelos mais simples sejam capazes – em teoria – de suportar o G-SYNC, raramente você encontrará algum que traga essa tecnologia. O seu suporte aumenta o preço do produto final, então é mais interessante para fabricantes e para o usuário reservá-la para configurações mais musculosas. E, mesmo porque, o usuário usufruirá melhor das vantagens quando tiver uma placa de vídeo mais potente (ou mesmo com SLI), como a série 10 de placas de vídeo da NVIDIA.

Então, vale a pena investir em um modelo com G-SYNC? Existe algum problema?

Vale um pequeno comentário sobre dois problemas comuns com essa tecnologia, sendo que o primeiro é bastante raro e o segundo mais ainda. O primeiro deles é que, mesmo resolvendo os principais problemas que descrevemos no começo, o G-SYNC cria outro: o flickering, resultado de um estouro de cor temporário de cor (geralmente para o branco) em pixels individuais.

Ele resulta do ULMB (Ultra Low Motion Blur, que vamos explicar em artigos futuros junto com as diversas tecnologias da NVIDIA), e mal é percebido durante o jogo, em especial em resoluções maiores. O segundo, já bastante raro – em especial em notebooks – é o alto consumo de energia em framerates mais altos, mas que a NVIDIA já corrigiu em diversos casos desde o anúncio oficial da tecnologia.

O TITANIUM G1546 IRON, com a NVIDIA GeForce GTX 1070, vem com o G-SYNC habilitado.

O TITANIUM G1546 IRON, com a NVIDIA GeForce GTX 1070, vem com o G-SYNC habilitado.

Assim como acontece com os modelos com framerates fixos maiores, como 120 Hz, os modelos com G-SYNC são um pouco mais caros do que os modelos “comuns”, como geralmente acontece com qualquer nova tecnologia. Mas, colocando na balança, seus benefícios certamente compensam, e como dissemos nos monitores de 120 Hz, basta experimentar um modelo que suporte essa tecnologia para ver (literalmente) seus benefícios.

Já experimentou uma máquina com suporte ao G-SYNC? O que achou? Conte para nós nos comentários!

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Promoção NVIDIA – Gears of War 4

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Começa uma nova saga para uma das franquias de game mais consagradas da história. A nova, tensa e brutal campanha do Gears of War 4 apresenta JD Fenix – filho do lendário herói Marcus Fenix – e seus parceiros Kait e Del, que precisam resgatar seus amigos e descobrem a origem de um novo e monstruoso inimigo.

Por um tempo limitado**, GANHE o game Gears of War 4 na compra de um notebook gamer Avell com placa de vídeo GeForce GTX 1070 ou 1080.

Experimente jogar os melhores games com uma placa de vídeo GeForce GTX série 10!

IMPORTANTE:
Esta é uma promoção oferecida pela NVIDIA BRASIL junto aos seus parceiros, onde a Avell não possui direitos de ação sobre a promoção. Qualquer iniciativa ou ação da NVIDIA BRASIL ou fim de estoque do conteúdo, fica o cliente sujeito aos critérios da NVIDIA BRASIL.

**Sujeito à prazo de entrega do equipamento. Fale com um de nossos consultores para verificar a disponibilidade e prazo para emissão da nota fiscal do notebook.
COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 20 DE SETEMBRO DE 2016 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O JOGO.

Confira nas páginas seguintes COMO RESGATAR O CÓDIGO e o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

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Tudo o que você precisa saber sobre o Thunderbolt

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O que será que esse pequeno conector tem de especial? O Thunderbolt pode até passar despercebido no meio das diversas conexões próximas a ele, mas é um clássico exemplo de que tamanho não é documento. Na sua versão mais recente, o Thunderbolt pode transferir dados com velocidades de até 5 GB/s em modo full-duplex, ou seja, tanto enviar quanto receber dados nessa velocidade de forma simultânea, sendo um dos padrões mais rápidos disponíveis no mercado atualmente.

Thunderbolt

Um padrão de conexão mais versátil do que parece

Mas como o Thunderbolt funciona? É o que vamos entender nas próximas linhas.

ABC do Thunderbolt

Basicamente, o Thunderbolt é a união de duas tecnologias já existentes: o PCI Express e o DisplayPort. A primeira é comumente utilizada por placas de vídeo e periféricos de alto desempenho, já que é capaz de oferecer altíssimas velocidades de transferência de dados. Já a segunda é um padrão de conexão de áudio e vídeo concorrente do HDMI, bastante comum em equipamentos de alto desempenho.

Funcionamento básico do Thunderbolt

Funcionamento básico do Thunderbolt, enviando dados e sinal de vídeo através de um único cabo

Isso significa que o Thunderbolt é um novo padrão de conexão de vídeo? Na verdade, ele faz muito mais do que isso, já que é capaz de conectar até 7 dispositivos simultaneamente por meio de um único cabo através de um hub. Por exemplo: um monitor de alta resolução (suportando até dois deles com resolução 4K simultaneamente na versão mais recente), um sistema de storage mais sofisticado e um equipamento de áudio de alta-fidelidade sonora. Tudo isso usando um único cabo.

Mas será que o desempenho não é prejudicado? Afinal, há várias transferências ocorrendo ao mesmo tempo. Esse é o principal atrativo do Thunderbolt, já que ele trabalha em modo full-duplex. Ou seja, suporta o envio e o recebimento de dados de forma separada, enquanto grande parte dos padrões consegue alcançar suas taxas máximas de transferência em apenas uma direção (half-duplex).

O Thunderbolt 1, por exemplo, suporta até 10 Gbps em ambas as direções (na verdade, são dois canais de 5,4 Gbps em cada direção). Em termos práticos, isso significa um máximo teórico de transferência de 1,25 GB/s em ambas as direções simultaneamente, banda mais do que o necessário para grande parte dos dispositivos atuais. Isso na primeira versão do Thunderbolt, anunciada no início de 2011, já que o padrão passou por atualizações com o passar do tempo.

Gerações do Thunderbolt

Essencialmente, a diferença entre o Thunderbolt de primeira geração (fevereiro de 2011) e o Thunderbolt de segunda geração (abril de 2013) é a velocidade máxima de transferência. Enquanto o primeiro é limitado a 10 Gbps, o segundo dobra essa capacidade, chegando a impressionantes 20 Gbps. Isso mantendo a sua característica full-duplex, alcançando essa velocidade em ambas direções de forma simultânea.

Ambos usam o mesmo conector híbrido, compatível tanto com o cabo Thunderbolt quanto com o miniDisplayPort. Vale ressaltar, porém, que o cabo é diferente, já que o Thunderbolt tem um microcontrolador para gerenciar a transferência de dados. Mesmo que uma máquina tenha suporte a a ele, usar um cabo miniDisplayPort fará com que esse conector trabalhe apenas com vídeo, algo que não necessita de configuração: o modo de trabalho do conector é determinado pelo cabo utilizado.

Evolução do Thunderbolt 1 para o Thunderbolt 2

Evolução do Thunderbolt 1 para o 2

Essa atualização ocorreu para fazer o Thunderbolt mais adaptado a telas com resolução 4K, já que monitores com essa resolução começaram a ser tornar mais comuns desde então. Além de velocidade, a segunda versão passou a ser compatível com o padrão DisplayPort 1.2, que possibilita resoluções maiores e é compatível com o AMD FreeSync, que, por sua vez, é baseado no recurso Adaptative-Sync já embutido no padrão DisplayPort.

Comparação de velocidade das gerações do Thunderbolt

Comparação de velocidade das gerações do Thunderbolt com outros padrões

Já o Thunderbolt de terceira geração tem algumas boas novidades. A principal delas é a mudança do conector, abandonando o miniDisplayPort híbrido em favor do USB tipo C. Além de ser um conector menor, permitindo designs mais finos, é um conector reversível, como acontece com o Lightning dos iPhones. A velocidade também foi atualizada, chegando a 40 Gbps (em outras palavras, suportando um máximo teórico de 5 GB/s).

Thunderbolt 3

Com essa atualização, o Thunderbolt passa a suportar até dois monitores 4K de 60 Hz simultaneamente, ou um monitor 5K, isso sem necessitar de uma fonte externa de energia, já que é capaz de oferecer até 100 watts (contra 10 watts das primeiras versões). Além disso, suporta dois tipos de cabos: o ativo, que suporta os 40 Gbps projetados inicialmente, e o passivo, que sustenta até 20 Gbps, mas é consideravelmente mais acessível que o ativo.

O Thunderbolt 3 é retrocompatível com as primeiras versões, mas é necessário usar um adaptador, além de estar habilitado para o HDMI 2.0 e internet de 10 Gbps (Ethernet 10G). Ou seja, foi criado para o que há de mais rápido no mercado atualmente.

Mas por que essa velocidade toda?

Para alguns, o Thunderbolt pode parecer um exagero, já que é capaz de oferecer velocidades mais do que necessárias para os equipamentos atuais. De fato, é difícil achar um dispositivo que fique limitado pela banda projetada, em especial a oferecida pelo Thunderbolt 3. Então fica a pergunta: por que tanta velocidade? Para que investir em um notebook com essa conexão? Por vários motivos.

Thunderbolt unifica diversos dispositivos através de um único cabo

Com apenas um cabo conectado a um hub, é possível ter acesso simultâneo (e rápido) a diversos dispositivos

O primeiro deles é que o Thunderbolt é capaz de unificar diversos dispositivos simultaneamente através de um único cabo através de um hub, fazendo com que aquela situação comum de termos vários cabos espalhados uma coisa do passado. O segundo é que ele foi projetado para os equipamentos mais modernos do mercado, em especial monitores de alta resolução. Com um notebook e apenas um cabo, é possível usar dois monitores 4K simultaneamente, um benefício e tanto para games mais avançados.

E, mesmo assim, ainda sobra banda para os equipamentos atuais. Isso hoje, já que novos equipamentos surgem a todo momento com recursos mais avançados, então investir em uma máquina com Thunderbolt garante um bom período de compatibilidade com aparelhos que ainda nem foram lançados. Uma espécie de investimento “à prova de futuro”, não necessitando de novos investimentos para continuar tirando o máximo da altíssima capacidade de banda do Thunderbolt.

TITANIUM G1565 IRON V3, um dos modelos da Avell com suporte a Thunderbolt 3

TITANIUM G1565 IRON V3, um dos modelos da Avell com suporte a Thunderbolt 3

Por último, vale dizer que o Thunderbolt está se tornando o padrão de conexão de GPUs de desktop usadas em notebooks, através de um case separado com alimentação própria de energia. Ou seja, faz com que o notebook compatível continue entregando o máximo de desempenho através de placas de vídeo separadas sem precisar mudar de modelo. Imagine poder usar uma placa de vídeo de última geração daqui há alguns anos no seu modelo atual? Isso é para ficar ainda mais claro como o Thunderbolt é um padrão “à prova de futuro”.

Tem uma máquina com Thunderbolt? Qual o periférico você tem conectado a ele? Conte para nós nos comentários!

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