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Review – FullRange G1746 IRON V3 [GTX 1070]

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Artigo com benchmarks:
http://adrenaline.uol.com.br/2016/09/08/45605/enfim-os-notebooks-alcancaram-os-desktops-os-resultados-impressionantes-da-nova-serie-10-da-nvidia/

Link de análise do notebook Avell:
http://adrenaline.uol.com.br/2016/09/08/45408/analise-notebook-avell-fullrange-g1746-iron/

“A redução da litografia nas novas microarquiteturas Polaris e Pascal tem mostrado efeito impressionantes nos desktops, pois reduzem consumo e aquecimento, resultando em mais performance por watt consumido. Quer saber onde essas duas características são ainda mais bem-vindas? Sem dúvidas, nos notebooks! Nesse vídeo colocamos em ação a Nvidia GeForce GTX 1070 presente no Avell Fullrange G1746 Iron, em diversos games, e mostramos o comportamento dessa GPU em termos de frequências, performance, ruído e aquecimento.”

CLIQUE AQUI e Conheça mais sobre o FullRange G1746 IRON V3!

REPOST: Canal ADRENALINE

O post Review – FullRange G1746 IRON V3 [GTX 1070] apareceu primeiro em Notebooks Avell.


Tecnologias NVIDIA focadas na experiência dos gamers (Parte 1)

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O foco da NVIDIA deixou de ser apenas aumentar o desempenho de suas placas de vídeo em busca de frames por segundo absurdos há algum tempo: o objetivo passou a ser uma experiência melhor. Nesse cenário, a taxa de frames por segundo é apenas um dos elementos para alcançar esse objetivo, já que de nada adianta alcançar taxas altíssimas se a qualidade das imagens fica abaixo do esperado. Outro quesito é, naturalmente, a resolução, já que são mais pixels para explorar cada detalhe dos jogos mais modernos.

Porém, ainda que muitos ainda categorizem uma GPU apenas pela quantidade de núcleos, pela frequência de operação destes e pela quantidade de memória RAM, os chips que equipam as placas de vídeo são muito mais inteligentes do que parecem. São diversas tecnologias internas que, combinadas, resultam em jogos com qualidade o suficiente para se aproximarem da realidade. Então, está na hora de conhecermos as principais delas, todas exclusivas das placas de vídeo da NVIDIA.

NVIDIA CUDA

Mais do que uma API (Application Programming Interface), o CUDA é uma plataforma de computação paralela. Qualquer placa de vídeo mais atual conta com centenas, ou mesmo milhares, de núcleos de processamento, e é necessário que eles funcionem com uma espécie de “espírito de equipe”, dividindo a carga de trabalho entre todos eles. No caso da NVIDIA, o responsável por isso é o CUDA, sendo, sem qualquer dose de exagero, o ponto de partida para todas as tecnologias que veremos daqui para frente, já que faz com que os cores trabalhem de forma mais inteligente.

A famosa “otimização” dos jogos preparados para as GPUs da NVIDIA trabalham em cima da API do CUDA, que processa linguagens de programação como C e C++. Não somente para jogos, vale ressaltar, mas também para aplicações científicas altamente exigentes (como deep learing e inteligência artificial). A exigência destas é tamanha que desenvolvedores otimizam seus códigos para rodar na GPU, e não na CPU, já que elas são capazes de oferecer muito mais poder de fogo com todos os seus núcleos combinados.

CUDA: coração das placas de vídeo da NVIDIA

CUDA: coração das placas de vídeo da NVIDIA, responsável por fazer com que as centenas (ou milhares) de núcleos trabalhem de forma mais inteligente.

Ainda que o nome GPU (Unidade de Processamento Gráfico, em português) possa sugerir que as placas de vídeo lidam somente com gráficos, não é isso que acontece na prática. Outro benefício do CUDA é “entender” quais tarefas as placas de vídeo da NVIDIA podem fazer melhor do que o processador. Isso se chama GPGPU (GPU de propósito geral, em português), que aproveita os músculos de diversos núcleos trabalhando em paralelo (chegando a 2560, no caso da GeForce GTX 1080), contra os poucos núcleos de CPU.

O CUDA é também uma “mão na roda” para quem trabalha com programas de criação de conteúdo multimídia, graças a um trabalho de otimização resultado de uma parceria da NVIDIA com os diversos fabricantes de software, como Adobe, Autodesk, Corel e Blackmagic). Ou seja, é capaz de oferecer o máximo de desempenho tanto na hora de jogar quanto ao rodar programas pesados.

PhysX

O PhysX foi uma excelente estratégia da NVIDIA que avançou muito com o passar do tempo. Jogos mais antigos costumam alocar o processamento de elementos físicos para a CPU, o que muitas vezes acabava causando gargalos enquanto a GPU contava com uma boa margem de trabalho. É aqui que o PhysX brilha. Ele combina tanto um SDK (utilizado pelos desenvolvedores) quanto um hardware dedicado para processar exatamente esses elementos, não somente aliviando a CPU como também executando esses efeitos com mais precisão e qualidade.

O PhysX simplifica (e melhora) essa tarefa para os fabricantes, uma excelente estratégia da NVIDIA

Elementos que parecem simples, como o fogo, exigem um bom trabalho da máquina. O PhysX simplifica (e melhora) essa tarefa para os fabricantes.

Por exemplo, pense em uma bomba explodindo no jogo Metro: Last Night. Cada um dos fragmentos possui uma trajetória própria, assim como movimentos próprios dessa trajetória, que devem ficar limitados aos elementos físicos do ambiente em questão. O PhysX calcula cada um desses parâmetros, assim como suas particularidades, como a sombra que cada um desses objetos forma em relação à fonte de luz. Pode parecer um trabalho imenso para um detalhe tão pequeno, mas são esses detalhes que tornam o jogo mais realista.

O PhysX calcula cada um dos parâmetros de uma explosão em um jogo, por exemplo

Cada fragmento de uma explosão é processado individualmente, dando um realismo superior na hora de jogar.

Outros exemplos incluem o movimento de líquidos, o que exige um nível gigantesco de processamento, dependendo do volume em questão, assim como o movimento de cortinas de ar, poeira e o código por trás de um fogo verdadeiramente realista. Os fabricantes de software dedicam um bom tempo projetando esses efeitos físicos exatamente pensando na experiência do usuário, e o PhysX está aí para facilitar esse trabalho. Muitas vezes, essa atenção por parte dos fabricantes é o diferencial entre um jogo “AAA” e outro “apenas ok”, aproveitando tanto o poder de fogo quanto o suporte dessa tecnologia na placa de vídeo.

Vale ressaltar que é necessário haver suporte do jogo para o PhysX. Quando há esse suporte, acreditem, o fabricante faz questão de deixar isso claro.

Battery Boost e GPU Boost

São duas tecnologias separadas, mas que trabalham em conjunto para melhorar a experiência do usuário em todos os tipos de uso, além de serem essenciais para os usuários de notebooks. O Battery Boost, como o nome sugere, amplia a autonomia de bateria. Como? Através de leituras internas em tempo real, ele faz com que a placa de vídeo trabalhe exatamente com a capacidade de energia requerida. Notem: não maximiza a bateria a qualquer custo, mas sim usa o mínimo de energia possível sem comprometer a jogatina.

Battery Boost amplia a autonomia de bateria

Alguns exemplos de ganho de autonomia na série 900M de placas de vídeo. No caso do Tomb Raider, o ganho supera 50%.

Pode parecer algo simples, mas é bastante complexo de implementar na prática, já que componentes, de uma forma geral, funcionam com uma margem de trabalho maior, muitas vezes desperdiçando energia, e esse é o mérito do Battery Boost: resultados comprovados na prática. Já o GPU Boost maximiza o desempenho dos núcleos conforme a temperatura da máquina. Se esse recurso observa que o notebook está frio e que uma cena complexa inicia-se, ele realiza um overclock temporário para atender a demanda extra.

Exemplo do GPU Boost 1.0, que foi melhorado (e muito) no GPU Boost 2.0

Exemplo do GPU Boost 1.0, que foi melhorado (e muito) no GPU Boost 2.0 presente tanto nos modelos da série 900M quanto na série 1000 de placas de vídeo da NVIDIA.

Isso, claro, sem comprometer a segurança dos componentes, já que as temperaturas de trabalho são precisamente pré-configuradas com uma altíssima margem de segurança. Por exemplo: se a máquina está muito quente – o que é bastante raro em notebooks gamer devido às suas características internas, como veremos em um texto futuro -, o GPU Boost “lê” essa informação e não compromete a máquina aumentando a frequência dos núcleos de processamento.

A parte mais interessante é que tanto o Battery Boost quando o GPU Boost não exigem qualquer interação por parte do usuário, já que entram em ação de forma automática. Ou seja: navegando na internet ou rodando um jogo de última geração, as GPUs da NVIDIA configuram automaticamente o desempenho necessário, maximizando a bateria quando possível e aumentando o desempenho quando as condições são favoráveis.

Não deixem de conferir a segunda parte deste artigo, já que a NVIDIA tem um enorme portfólio de tecnologias criadas especificamente para melhorar a experiência do gamer quando possível.

Fonte: NVIDIA

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Review – Titanium G1546 IRON V3 [GTX 1070]

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“Já faz alguns anos que testamos produtos da Avell e temos a oportunidade de conferir de perto o avanço de uma marca brasileira que entrega notebooks gamers de qualidade.
A marca que já virou queridinha dos brasileiros agora atualiza suas principais linhas de produtos com os chips GeForce GTX da série 10, entregando desempenho de ponta para os jogadores que buscam visuais estonteantes num computador portátil.
A fabricante nos enviou o modelo Titanium G1546 IRON V3 para alguns testes. O aparelho em questão conta com tela de 15 polegadas e vem com uma configuração de hardware bastante impressionante. É importante salientar de antemão que os produtos da Avell podem ser personalizados, então é possível trocar vários componentes.
O dispositivo que testamos veio com processador Intel Core i7 top de linha, muita memória RAM, duas unidades de armazenamento, chip gráfico GeForce GTX 1070, teclado colorido e vários outros recursos requisitados pelos jogadores. Seria este o notebook perfeito para a jogatina? Vamos conferir de perto!”

Confira o review completo em: http://www.tecmundo.com.br/avell-titanium-g1546-iron-v3/110369-review-notebook-gamer-avell-titanium-g1546-iron-v3-video.htm

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REPOST: Portal TecMundo

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Tecnologias NVIDIA focadas na experiência dos gamers (Parte 2)

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Na primeira parte deste artigo, conhecemos as principais tecnologias presentes em todas as GPUs da NVIDIA. Tudo começa com o CUDA, que é o ponto de partida para todo o resto, do PhysX ao GPU Boost. Aliás, são tecnologias de propósito geral. Ou seja, são responsáveis pela qualidade do jogo da mesma forma que ajudam o fluxo de trabalho em aplicações profissionais. Ou mesmo tarefas simples, como acelerar a velocidade de uma pesquisa na internet.

Pois bem, está na hora de sabermos mais sobre as tecnologias NVIDIA para jogos e gamers. Aquelas que fazem os jogos beirarem o realismo e que são encontradas somente nas placas de vídeo da NVIDIA. Os nomes são complicados, mas os resultados são inquestionáveis. Vamos lá?

Voxel Global Illumination (VXGI)

Sendo bastante simplistas, o VXGI está para as tecnologias de iluminação assim como o PhysX está para os cálculos físicos. A quantidade de cálculos que a GPU tem que realizar para iluminar bem um ambiente é bem maior do que parece à primeira vista. Mas, assim como o PhysX, todo o trabalho realizado pelo VXGI passa despercebido na maioria das vezes.

gamers

VXGI desativado, com iluminação padrão.

Basta imaginar o seguinte. O VXGI tem de ter um mapeamento tridimensional completo de um ambiente em questão, ajustando a iluminação em intensidade e em superfície. Em todo o ambiente, ajustando a iluminação conforme a localização da fonte, e em tempo real. E mais: ainda tem que calcular os reflexos de luz para tornar o ambiente mais realista. Basta comparar a imagem acima como a imagem abaixo.

gamers

VXGI ativo, com cálculos de reflexo e perspectiva.

Nada como um comparativo para ver um recurso funcionando na prática, não? Vamos ao próximo, mais voltado para quem tem GHz e GBs de sobra à disposição.

Dynamic Super Resolution (DSR)

Nada como rodar um jogo na resolução máxima de tela. Afinal, podemos aproveitar cada pixel disponível, mas a NVIDIA deu um passo adiante. Imagine que você tenha uma tela Full HD (1920 x 1080), e mesmo com todos os filtros e efeitos ativos, ainda sobre poder de fogo. Por que não renderizar o jogo em uma resolução maior, então? Que tal rodar um jogo em 4K em um notebook para gamers com tela Full HD, por exemplo.

gamers

Downsampling do DSR

E é aqui que entra o DSR. Resumidamente, ele renderiza as imagens em 4K e faz um downscaling para 1080p, o que resulta em imagens muito mais realistas. Um exemplo para entender como isso funciona na prática: em um editor de imagens, reduza o tamanho de uma imagem para ¼ do original. Claro, sem perdas de qualidade, usando todos os recursos de amostragem (sampling) para resultar na maior qualidade possível. É isso que o DSR faz, só que em várias imagens por segundo. E em tempo real.

gamers

Downsampling normal em 1080p.

Naturalmente, é necessário ter uma boa configuração para usar o DSR. Afinal, ele possibilita a renderização de imagens em uma resolução até 4 vezes maior do que a disponível na máquina, além de fazer o downscaling para a resolução da tela em tempo real. Algumas vezes, temos de diminuir a resolução para alcançar FPS maiores, e o DSR faz exatamente isso. Só que ao contrário, então exigirá muito mais de sua placa de vídeo NVIDIA.

O resultado é excelente, como podemos ver no vídeo acima. Mas, se você faz questão de usar o DSR, faça questão de uma máquina com uma configuração de última geração.

Multi-Frame Sampled Anti-Aliasing (MFAA)

Disponível em qualquer placa de vídeo NVIDIA da geração Maxwell em diante, o MFAA é uma forma especial de trabalhar o Anti-Aliasing (AA). O AA, por sua vez, ajuda a eliminar o serrilhamento nas imagens, mas que usa pixels idênticos para isso. Ou seja, melhora precisão dos objetos, mas de uma forma mais ou menos genérica. Já o MFAA faz o mesmo, só que de uma forma muito mais precisa.

gamers

Em vez de trabalhar em quatro pixels adjacentes idênticos, o MFAA usa a “física” de pixels diferentes. O resultado é uma ferramenta anti-serrilhamento mais precisa, gerando imagens mais naturais. Detalhes como o movimento de plantas, quinas de prédio em perspectiva e a renderização das imagens, de uma forma geral, ficam mais realistas. Isso independentemente da resolução da tela.

gamers

O MFAA funciona em todas as partes do jogo, suavizando diversas superfícies para um melhor resultado. Isso não quer dizer que seja a única ferramenta da NVIDIA que faz isso, já que algumas trabalham de forma nuclear, como a próxima da lista.

HairWorks

Em tecnologias como o HairWorks que vemos a atenção especial que a NVIDIA dá aos jogadores. Como o próprio nome denuncia, trata-se de uma ferramenta dedicada à renderização do movimento dos cabelos dos personagens. Tanto a sua criação quanto o movimento devem ser o mais próximo possível do real. Mais do que deixar os personagens mais personalidades, o HairWorks os torna mais naturais.

gamers

Cada pelo é processado individualmente.

Um exemplo dessa implementação está no título Call of Duty: Ghosts, o primeiro a suportar o HairWorks. O cachorro do protagonista, quando está sem armadura, exige o processamento e renderização de mais de 470 mil pelos individualmente, oferecendo um realismo fantástico para o pastor alemão em questão. Qualquer jogo que suporte o DirectX 11 está habilitado para o HairWorks, que usa parte do recurso de tesselation, mas o fabricante do título deve fazer essa implementação quando está desenvolvendo o game.

Optimus

Na primeira parte, vimos como o GPU Boost e o Battery Boost trabalham de forma combinada para maximizar tanto o desempenho quanto a autonomia de bateria. Eles entram em ação, porém, quando a GPU NVIDIA está ativa, o que não acontece o tempo todo. Raros são os notebooks que não trazem uma CPU com gráficos integrados, e este sim está sempre ativo. Aliás, é ele quem “manda” na tela, ativando a GPU externa apenas quando não dá conta do recado.

gamers

Essa seleção entre os gráficos integrados e a GPU dedicada é feita pelo Optimus. Como a GPU integrada está sempre ativa, ele tenta usá-la o máximo quanto possível. Tanto para economizar energia quanto para não gerar muito calor. Porém, caso o Optimus detecte que um jogo está abrindo, automaticamente ativa a GPU externa para oferecer a melhor experiência possível. Quando o jogo acaba, ele desativa a GPU e passa a usar os gráficos integrados. Tudo isso de forma automatizada, naturalmente.

Essas são apenas algumas das tecnologias NVIDIA para gamers, já que a inteligência dos chips atuais é resultado de décadas de melhorias. Junte isso ao G-SYNC, com um texto especial que produzimos sobre ele, para entender como os jogos atuais chegam a níveis tão realistas. E, claro, todas essas tecnologias estão presentes em todos os modelos da Avell, em especial os mais recentes, que contam com a série 10 de placas de vídeo da NVIDIA.

Fonte: NVIDIA

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Unboxing Notebook Gamer Titanium G1513 FIRE V3X

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Unboxing do notebook gamer Avell Titanium G1513 FIRE V3X com placa de vídeo NVIDIA GEFORCE GTX 960M GPU (4GB DEDICADO).

Especificações:

– Placa de vídeo: NVIDIA GEFORCE GTX 960M GPU (4GB GDDR5)
– Processador: INTEL® CORET I7-6700HQ SKYLAKE (6MB CACHE ATÉ 3.5 GHZ)
– Memória: 16GB MEMÓRIA DDR4 (2133 MHZ)
– 1º Hard Disk (HDD), SSHD, SSD OU SATAE M.2: SATAE M.2 – SSD 512GB – 6GB/S
– 2º Hrad Disk (HDD), SSD OU SSHD: Nenhum HD
– Tela (LCD): 15.6″ IPS FULLHD 16:9 (1920X1080P) LED-BACKLIT MATTE

Vídeo enviado pelo canal: Tassio Borges.

A Avell apoia unboxings! Clique aqui para saber mais!

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Processadores Intel explicados: do Celeron ao Core i7

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No passado, processadores eram classificados basicamente pelo clock. Os GHz disponíveis diziam muito sobre a CPU, uma forma rápida e fácil de diferenciar dois modelos. Com o passar dos anos, ele passaram a contar com diversos núcleos, gráficos integrados e tecnologias internas que tornaram a sua diferenciação mais complexa. Isso fez com que a Intel trabalhasse com diversas famílias de processadores, segmentando seus modelos conforme o público-alvo.

processadores intel atom

A Intel encerrou a produção do Atom este ano. Ele era o modelo mais básico da empresa, inclusive presente em smartphones.

Mas qual é a diferença real, na prática? O que faz o Core i7 ser tão diferente de um Pentium, por exemplo? É isso que vamos entender nesse artigo sobre os processadores Intel.

Processadores Intel – Celeron

Este ano a Intel anunciou o encerramento da linha Atom, fazendo do Celeron o modelo mais básico da empresa. As gerações atuais trabalham com 2 ou 4 núcleos, comumente com clocks mais baixos, assim como TDPs menores. Essas características fazem do Celeron uma opção ideal para máquinas mais simples e baratas, assim como mais finas, como os Chromebooks. O mesmo vale para a distribuição de caches, as menores disponíveis entre todos os modelos de processadores Intel.

processadores intel celeron

Com o fim do Atom, o Celeron passou a ser o modelo mais básico da Intel, focando em oferecer o menor custo possível.

As características que fazem do Celeron um bom processador são as suas limitações internas. Ele pode endereçar apenas 8 GB de memória RAM em algumas versões, além de trazer os gráficos mais básicos da Intel. O próprio chipset também é bastante limitado, suportando menos portas USB, SATA e linhas PCI Express. Ou seja, é voltado para máquinas bastante básicas, onde o foco é manter o custo mais acessível.

Pentium

Essencialmente, o Pentium é um Celeron um pouco mais potente. Os clocks são consideravelmente maiores, assim como o cache, o que se traduz em um desempenho final perceptivelmente maior. Ainda mantendo uma boa relação custo-benefício, o Pentium suporta mais memória RAM (chegando até 64 GB), possui gráficos integrados superiores (telas até 4K) e trabalha com as APIs mais recentes, como o DiectX 12.

processadores intel pentium

O Pentium é superior ao Celeron em diversos aspectos, mas ainda é um processador básico.

Mais interessante ainda, suporta até 16 linhas PCI Express 3.0, tornando-o uma opção mais interessante para o gamer casual.

Core i3

Agora as coisas começam a ficar mais interessantes. Tanto o Celeron quanto o Pentium estão disponíveis em configurações de 2 ou 4 cores, enquanto o Core i3 é limitado a 2 núcleos. Isso quer dizer que ele é inferior aos dois? Pode parecer contraintuitivo, mas o Core i3 consegue ser mais potente mesmo com menos núcleos. O principal motivo desse desempenho extra é o suporte ao Hyperthreading, tecnologia que faz com que cada núcleo consiga processar duas instruções iguais como se fossem uma.

processadores intel core i3

O Core i3 já permite rodar jogos mais básicos, mas é limitado a dois núcleos.

Os sistemas operacionais interpretam o Hyperthreading como se cada núcleo seja “duplo”, mas não é isso que acontece na prática. A execução do sistema, ou de qualquer programa ou jogo, possui diversas instruções idênticas e sequenciais. Ao invés de usar dois ciclos de clock, o Hyperthreading as executa usando somente um. Isso resulta, na prática, em uma melhoria de cerca de 30% em média por núcleo.

Além disso, o Core i3 suporta os chipsets mais recentes da Intel, compartilhando o mesmo soquete do Core i5 e Core i7. Ou seja, não fica limitado em nenhum quesito, seja quantidade (e tecnologia) de memória RAM, seja no suporte às placas de vídeo mais recentes. Restritos a dois núcleos desde as primeiras versões, o Core i3 é a opção mais balanceada da Intel, voltado para quem busca uma máquina equilibrada para as tarefas do dia a dia e jogos ocasionais.

Core i5

Aqui já começamos a entrar no território de alto desempenho dos processadores Intel. Com o Core i5, voltamos a ter opções de 2 ou 4 núcleos. Mas há um porém: todos os modelos – pelo menos até a sexta geração – são limitados a 4 threads. Ou seja, modelos dual-core trazem o Hyperthreading. Os modelos quad-core, não, focando no poder de fogo dos núcleos combinados.

processadores intel core i5

O Core i5 é limitado a 4 threads, trazendo o Turbo Boost como diferencial em relação ao Core i3.

De qualquer forma, o Core i5 tem um diferencial importante em relação ao Core i3. Trata-se do Turbo Boost, que aumenta a frequência de operação dos núcleos se o processador está bem refrigerado. É uma espécie de overclock controlado de fábrica, e o resultado é um ganho de performance perceptível na grande maioria das aplicações.

O Turbo Boost está presente nos modelos de dois núcleos e nos de quatro núcleos. E funciona de uma forma bastante inteligente também. Algumas aplicações não podem ser divididas em vários núcleos, tornando a eficiência single-core essencial. Nesse caso, o Turbo Boost aumenta seletivamente a frequência de operação de um núcleo individual, acelerando essas aplicações.

Tudo isso acontece muito rápido, fazendo o Core i5 uma opção ideal para quem não quer deixar um excelente desempenho de lado.

Core i7

Nos modelos de processadores Intel que vimos de até então, explicamos que cada uma das linhas é limitada em algum aspecto. Já o Core i7 não é limitado a nada, sendo o modelo mais potente da Intel em qualquer geração. Ele está disponível em versões de dois núcleos (versões de baixa voltagem) até 10 núcleos. Independentemente disso, todos os modelos trazem Turbo Boost e Hyperthreading. Ou seja, podem chegar até 20 threads, como é o caso do Core i7-6950X da série Extreme Edition.

processadores intel core i7

Voltado para máquinas de alto desempenho, o Core i7 garante a melhor experiência possível por parte da Intel.

E, claro, o Core i7 conta com todas as tecnologias da Intel, sendo a melhor opção para quem prioriza desempenho acima de tudo. Independentemente de geração, tamanho da máquina ou qualquer outro quesito, ele é a escolha certa para gamers hardcore e profissionais multimídia, que necessitam de um processador poderoso para rodar programas CAD e editores de vídeo.

Core M

Por fim, temos o Core M, linha mais recente de processadores Intel. Com clocks bastante reduzidos, mas um Turbo Boost poderoso, ele é voltado para máquinas extremamente finas, como o Macbook. Seu foco está longe de ser desempenho, mas sim uma experiência de uso equilibrada em modelos que não exigem coolers ativos. Aliás, esse é o principal motivo de seu clock ser tão reduzido, ainda que isso não comprometa a performance como pode parecer à primeira vista.

processadores intel core m

Projetado para ultrafinos, o Core M dispensa o uso de coolers ativos.

 

Mesmo com clocks menores, o Core M consegue níveis de desempenho maiores do que o Celeron e o Pentium. Ainda assim, não é um modelo voltado para jogos, sendo voltado especificamente para notebooks que não contam com placas de vídeo dedicadas.

Há uma segunda forma de segmentação utilizada pela Intel: as letras. Cada um dos processadores Intel vem com uma combinação de letras que dizem muito sobre o que esperar dos modelos, e vamos explicar cada uma delas em um artigo futuro.

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Notebook comum e notebook gamer. Qual a diferença?

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Vamos lá: seu notebook tem uma configuração até bacana, mas não é um modelo de notebook gamer. Será que faz mal rodar jogos nele? Se sim, por quê? Existem diferenças tão marcantes assim entre um modelo “normal” e outro gamer? É isso que vamos explorar nesse artigo.

Os notebooks comuns

Notebooks “comuns” são projetados para tarefas cotidianas, seja qual for a configuração do modelo. Independentemente do processador – um Celeron ou um Core i7, por exemplo -, ou da quantidade de memória RAM e placa de vídeo (se contar com uma), a grande maioria dos modelos foi projetada para tarefas normais do dia a dia. Em outras palavras, não foram projetados para funcionar no máximo durante muito tempo.

Isso acontece pela própria forma como os componentes trabalham. Quando fabricantes projetam suas máquinas, consideram exatamente o uso comum. Ou seja, levam em conta uma forma de usar a máquina na qual os programas utilizados raramente necessitam de um alto poder de processamento. Em diversas situações, a máquina pode até chegar a 100%, mas rapidamente volta aos estágios mais básicos de consumo, o que permite que o sistema de refrigeração dê conta de manter a máquina em temperaturas razoáveis.

notebook gamer

Thermal throttling em ação, derrubando a frequência para não danificar os componentes.

Não é o caso, por exemplo, de rodar um jogo mais pesado, que exige o máximo da máquina por períodos maiores. Como esses notebooks foram projetados para resfriar somente picos de processamento, não são capazes de lidar com situações mais, digamos, intensas. Em um primeiro momento, quando não há a possibilidade de resfriar apropriadamente uma máquina, os componentes entram em um processo de thermal throttling. Ou seja, derrubam a frequência do processador e da placa de vídeo até que a máquina esfrie.

notebook gamer

Um típico notebook comum. Apenas um heatpipe ligado a um pequeno cooler, setup suficiente para suportar a maioria das situações. Aplicações mais pesadas, não.

Entendam: o thermal throttling é a última camada de segurança. Se ele acontece, ainda mais com frequência, o efeito não é somente uma queda no desempenho da máquina. Isso quer dizer que a máquina inteira está “pedindo socorro”, havendo um risco real de danificar o notebook com o passar do tempo.

Aliás, não somente os componentes responsáveis pelo desempenho. Capacitores, controladores de tensão, resistores e diversos outros componentes são obrigados a trabalhar em uma temperatura maior do que foram projetados. Em outras palavras, reduz a vida útil do notebook. Mas com os modelos de notebook gamer são diferentes?

O notebook gamer

Modelos projetados para jogos costumam ser mais pesados e maiores, e isso não é à toa. A grande “sacada” do notebook gamer é exatamente o sistema de refrigeração mais sofisticado. Um conjunto mais avançado de dissipadores, coolers e até mesmo uma organização interna dos componentes, isolando os que mais geram calor do resto da placa-mãe. Isso exige espaço, e naturalmente contribui para o peso maior desses modelos.

Naturalmente, modelos voltados para jogos trazem configurações bem mais parrudas. Muitos associam esses modelos única e exclusivamente à sua configuração (que raramente decepciona), mas a capacidade de manter esses componentes bem refrigerados é tão importante quanto a própria configuração. De nada adianta ter uma excelente configuração se você não pode aproveitá-la ao máximo, e esse é o grande diferencial dos notebooks gamer para os modelos “normais”.

notebook gamer titanium avell

Já um notebook gamer de qualidade isola o calor gerado da CPU e da GPU, ambos ligados a poderosos coolers para manter a máquina em sua temperatura ótima de trabalho.

Vamos pensar em um exemplo. Imagine um carro popular, onde o proprietário trocou o motor de fábrica por outro 2.0. Todo o resto continua o mesmo, do radiador aos amortecedores: somente o motor é diferente. Você pega o carro, vai ao supermercado, em seguida busca os filhos na escola e depois volta para casa. Três trajetos curtos, onde essa mudança não apresentou nenhum problema, mesmo que o carro não tenha sido projetado para um motor mais potente.

Pois bem, você pega confiança e vai para a estrada para aproveitar toda a potência extra do motor 2.0. Como o resto do carro continua o mesmo, o motor esquentará, os pneus sofrerão com a velocidade acima da projetada e todo o carro tremerá. Porém, o mesmo motor 2.0 em um carro esportivo não apresenta um problema sequer. Por quê? Porque todo o carro foi pensando, desde o começo, para acomodar um motor 2.0 em qualquer situação, seja indo para o supermercado, seja acelerando ao máximo na estrada.

notebook gamer fullrange

Modelos gamer maiores contam com até três coolers, dois deles dedicados a manter a GPU ainda mais bem refrigerada. No modelo FullRange G1745 IRON, por exemplo, temos 3 heatpipes somente para a GPU, estes ligados a dois coolers, enquanto a CPU tem dois heatpipes ligados à um cooler dedicado.

Voltando aos notebooks, os modelos gamer equivalem ao carro projetado para um motor 2.0. Ele não considera apenas trajetos pequenos, onde não é exigida a potência total de forma contínua no motor. Como contam com coolers e dissipadores mais avançados e eficientes, eles podem lidar perfeitamente com um Core i7 de última geração e uma GPU NVIDIA série 10 funcionando a 100%. Além de não limitar a performance, eles garantem que a máquina, como um todo, não será prejudicada.

E por que existe essa diferença entre notebook comum e notebook gamer?

Olhando o exemplo dos carros acima, parece que os notebooks comuns são projetados de forma errada, não é mesmo? Não é o caso. Rodar jogos é uma situação particular, enquanto o uso comum não exige uma refrigeração superior (equivalente ao trajeto curto). A grande maioria dos usuários não coloca a sua máquina para trabalhar a 100% de forma contínua, de forma que usar um sistema de refrigeração mais avançado apenas encareceria a máquina sem trazer benefícios perceptíveis para o usuário.

É um caso diferente dos notebooks gamer. Quem busca um modelo gamer já tem em mente um uso mais exigente, não apenas o comum. Do lado dos fabricantes, na hora de projetar um modelo, ele sabe que o usuário usará cada GHz e GB disponível, e tem a responsabilidade de oferecer segurança e eficiência para refrigerar os componentes. E isso exige um sistema de refrigeração que seja capaz de trabalhar no extremo.

Nesse sentido, essa refrigeração extra chega a ser quase um bônus. Ao optar por determinadas especificações, a segurança de usá-las sem risco de danificar a máquina são garantidas nos modelos gamer, além de aproveitar o máximo de poder de fogo disponível. Sem thermal throttling nem nada.

Ou seja, optar por um notebook gamer vai além de configurações poderosas e um design diferenciado. Traz a certeza de que a máquina oferecerá o máximo para o usuário em relação ao bom funcionamento dos componentes. Seja em situações cotidianas, seja em horas de jogo de última geração.

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Processadores Intel: Entenda as gerações, letras e números

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A Intel segmenta seus produtos de duas formas. De um lado, temos as a divisão em famílias, como Celeron, Pentium e Core i5. De outro, temos os códigos, uma combinação de letras e números que diz muito sobre o que esperar de seus processadores. São classificações complementares, trabalhando juntas para posicionar um modelo de forma precisa, e vamos destrinchar o significado dos códigos dos processadores Intel nas próximas linhas.

O básico: números dos processadores Intel

Do Core M ao Core i7, a numeração dos modelos dos processadores pode ser desconstruída da seguinte forma:

  • 2ª geração: Sandy Bridge (32 nanômetros);
  • 3ª geração: Ivy Bridge (22 nanômetros);
  • 4ª geração: Haswell (22 nanômetros);
  • 5ª geração: Broadwell (14 nanômetros);
  • 6ª geração: Skylake (14 nanômetros);

Pois bem, as gerações representam o “tick tack” da Intel. Os números pares indicam uma diminuição da litografia (e novos gráficos), enquanto o ímpares mostram uma mudança na arquitetura. Após o Skylake, a Intel estendeu o tick tack, trabalhando com uma terceira etapa: otimização. Ou seja, a geração Kaby Lake, a sétima, continuará com 14 nanômetros, sendo uma otimização do Skylake.

processadores intel

O primeiro número indica a geração, enquanto os outros indicam o SKU (Stock Keeping Unit – Unidade de Manutenção de Estoque, em português). No caso do Core M, por algum motivo, a letra que o categoriza é inserida entre a geração e o SKU, enquanto ele é posicionado ao final no Core i3/i5/i7. Isso, provavelmente, por contar com um número pequeno de modelos, se comparado aos outros.

Dentro de uma mesma família, números maiores de SKU indicam uma maior potência. Por exemplo: um Core i7-6920HQ é mais rápido do que um Core i7-6700HQ, mesmo que ambos tragam as mesmas letras. Isso é alcançado tanto por tecnologias internas diferenciadas quanto pelo clock maior e mais cache. É necessário, porém, comparar modelos dentro de uma mesma plataforma: um processador de desktop com outro de desktop e um modelo de notebook contra outro modelo de notebook.

Processadores de desktop e de notebooks podem até trazer numerações similares (como o Core i7-6700K e o Core i7-6700HQ, respectivamente), mas são processos de fabricação diferentes. Essencialmente, o que varia é a TDP, já que desktops são capazes de refrigerar modelos mais potentes, e exatamente por isso usam letras diferentes, apesar da numeração ser a mesma. Então, vamos às letras.

 

notebook gamer promoção oferta desconto

Do Y ao X nos processadores Intel

A escolha das letras varia conforme a geração dos processadores. Não vamos mentir: a classificação da Intel é, por vezes, confusa. Em muitos casos, a diferença entre elas é um detalhe bem atomizado.

Por exemplo: os modelos com “U” no final são voltados para ultrafinos, trazendo uma TDP extremamente baixa. Esse “U” é uma simplificação de ULV (Ultra Low Voltage – Voltagem Extremamente Baixa, em português). Até o momento, a Intel não lançou um modelo da baixa voltagem com mais de dois núcleos, e todos eles contam com clocks mais baixos do que suas versões comuns de notebooks (com sufixo “M” em alguns modelos).processadores Intel

Mas há uma família ainda “mais ULV do que a própria família ULV”: as que usam o sufixo “Y”. Esses modelos trazem uma TDP e voltagens ainda mais baixas: caem de aproximadamente 15 watts para 4-5 watts. Trata-se do Core M, que não necessita de um sistema de refrigeração ativo, com cooler. A Intel conseguiu esse feito usando clocks extremamente baixos (na faixa dos 1 GHz), e um Turbo Boost extremamente agressivo, ultrapassando os 2,0 GHz com facilidade.

processadores Intel

O Core M e modelos ULV, com o sufixo “U”, são voltados para máquinas menores, mais econômicas. São projetados para economizar bateria e não esquentar muito, e não em desempenho.

Subindo um pouco a TDP, temos os modelos “T”. Eles não são tão econômicos quanto os ULV, mas foram projetados para trabalhar em seus estágios mais baixos de tensão. Ou seja, trazem um nível de performance maior, mas não consomem tanta energia quanto os modelos “M”. Já os modelos “S” são bastante similares aos “T”, mas são projetados para manter clocks maiores, ainda que o clock máximo seja similar.

Subindo o clock, temos os modelos quad-core, que trazem o sufixo “Q”. Como explicamos em nosso artigo anterior, somente o Core i5 e o Core i7 trazem quatro núcleos, ainda que o Core i5 quad-core não traga Hyperthreading. O modelos quad-core, no caso dos modelos para notebooks, geralmente trazem o junto o sufixo “H”, que significa gráficos de alto desempenho. Nada tem a ver com a GPU dedicada, e sim com os gráficos integrados da Intel.

processadores Intel

Modelos “K” e “X” focam nos overclockers, pessoas que querem aumentar as frequências de fábrica para extrair mais desempenho das CPUs.

Entrando no segmento de alto desempenho para desktops, temos as letras “K” e “X”. Os modelos que trazem “K” (unlocked) ao final são desbloqueados. É possível ajustar a frequência de operação máxima para extrair ainda mais desempenho. Isso acontece por meio de ajustes de tensão, do clock base e seu multiplicador. Conforme o clock aumenta, é necessário recorrer a soluções mais modernas de refrigeração, já que o processador passa a trabalhar mais quente.

Assim como o sufixo “K”, o “X” também é destravado. Só que se trata de um tipo especial de processador, conhecido como Extreme Edition da Intel. Basicamente, ele é o melhor processador da empresa para o consumidor, mirando nos entusiastas. São produtos no refinamento do processo de fabricação da geração anterior. E, mesmo assim, são os processadores mais rápidos do mercado.

processadores intel

Modelos Extreme focam em entusiastas, os que quebram recordes de overclock.

O Broadwell-E, por exemplo, pertence à quinta geração, e não à sexta. É o caso do Core i7-6950X, um monstro com 10 núcleos de processamento (e 10 threads, já que conta com Hyperthreading) para o consumidor que espera o melhor, seja em jogos ou em aplicações profissionais. Modelos da série Extreme não contam com gráficos integrados, reservando todos os seus transistores para melhorar a eficiência de cada um dos núcleos. E, por serem os modelos mais sofisticados da Intel, suportam overclocks maiores.

Para fechar, vale dizer que não é porque uma letra está ausente em um modelo que ele não vem com determinada característica. Por exemplo: o “K” ao final do Core i7-6700K indica que ele é debloqueado. E também trata-se de um modelo quad-core e gráficos integrados de alto desempenho, ainda que nem o “Q” ou o “H” estejam no final. É nesse ponto que a numeração e as letras começam a ficar confusas. Ainda assim, olhar o SKU, a geração e a letra diz muito sobre o que esperar de um certo modelo.

Fonte: Intel ARK

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Unboxing Notebook Gamer Titanium G1545 IRON

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Unboxing do notebook gamer Avell Titanium G1545 IRON com placa de vídeo NVIDIA GEFORCE GTX 1060 GPU (6GB DEDICADO).

Especificações:

– Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1060 GPU (6GB dedicado)
– Processador: Intel® Core™ i7 Skylake – 6700HQ 2.6 GHz, 6MB Cache (3.50 GHz com Max Turbo)
– Memória: 32GB Memória DDR4 (2133 MHZ)
– Armazenamento: SSD SATAe M.2 – 480GB SATA III – 6Gb/s
– Tela (LCD): 15.6″ FullHD (1920 x 1080p) 16:9 LED-Backlit – (Matte)
– Wireless: Intel Wireless-AC 8260 Wi-Fi + Bluetooth Combo (M.2)

Vídeo enviado pelo canal: Eterno Manual.

A Avell apoia unboxings! Clique aqui para saber mais!

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O que é realidade virtual e como funciona?

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Realidade virtual é, certamente, um dos assuntos mais comentados do momento. Empresas estão investindo pesado em produtos para essa nova era, chamada “era do VR”, tanto em equipamentos específicos quanto em hardwares potentes o suficiente para tornar isso possível. Mas o que é realidade virtual e como funciona, no final das contas? É isso que vamos entender nas próximas linhas.

ABC da Realidade Virtual

realidade virtual

A ideia básica por trás do VR (Virtual Reality, Realidade Virtual em inglês) é criar uma realidade totalmente projetada por uma máquina. O objetivo final é conseguir oferecer um nível de realismo tão grande que as pessoas não saberão se estão no mundo real ou virtual. Mais interessante ainda é que os equipamentos e softwares projetados para Realidade Virtual não querem apenas criar (literalmente) uma nova realidade. Querem que você seja imerso por ela, inclusive interagindo com o ambiente à sua volta.

realidade virtual ou vr realidade virtual

Inicialmente, são necessários três componentes:

  • Uma máquina, responsável por gerar o ambiente virtual, seja um PC, smartphone ou console;
  • Um headset, a tela que exibirá os gráficos gerados pela máquina;
  • Um controle, que pode ser um botão, trackpad, voz ou qualquer equipamento que permita o usuário interagir com o ambiente;

Os headsets mais conhecidos atualmente são os HMDs (Head-Mounted Display). Basicamente, é um acrônimo de óculos posicionado sobre a cabeça, referente a equipamentos como o Oculus Rift, HTC Vive e Playstation VR. Há também versões para smartphones, caso do Daydream do Google e do Gear VR da Samsung.

O headset de realidade virtual

E o que os headsets têm de especial? São compostos por duas telas individuais, cada uma gerando uma imagem diferente para cada olho. O “pulo do gato” é que essas imagens são formatadas para criar um 3D estereoscópio. As imagens geradas por cada tela são 2D, mas o ângulo em que elas são mostradas cria um ambiente 3D simulado, chegando bastante próximo a um ambiente 3D real.

Como essas duas telas conseguem gerar um ângulo de visão de 360º? Comumente, são duas telas planas que trabalham com uma abertura de 110º. Isso nos modelos mais avançados, já que headsets mais básicos não chegam nem a isso. Basicamente, ele projeta apenas a região para onde o usuário está olhando, ainda que a máquina trabalhe com o ambiente completo. Um headset verdadeiramente 360º traria um custo proibitivo, não trazendo lá tantos benefícios de forma direta.

headsets de realidade virtual

Essas imagens são geradas com uma taxa mínima de 60 frames por segundo, o ponto de partida para uma experiência confortável (semelhante ao que acontece com jogos). Alguns modelos conseguem alcançar FPS ainda mais altos, chegando a 90 no caso do Oculus Rift e até 120 no caso do Playstation VR.

Duas telas, altas taxas de frames por segundo, sensores e interação com o usuário de diferentes maneiras, dependendo do tipo de controle disponível. Com essas informações, é possível estimar o poder de fogo de uma máquina compatível, não é mesmo?

A máquina da realidade virtual

De fato, Realidade Virtual não é para qualquer máquina. Mais do que a alta exigência de framerates em duas telas, não podemos esquecer da complexidade das imagens geradas. Aqui entram variáveis como profundidade de imagens, filtros e efeitos, que impactam na configuração da mesma forma como acontece com jogos de PCs. De nada adianta conseguir alcançar esses requisitos com imagens de baixa qualidade, não é mesmo?

realidade virtual

A boa notícia é que qualquer máquina com a série 10 de placas de vídeo da NVIDIA está habilitada para Realidade Virtual, a partir da GTX 1060. Como vimos em um artigo especialmente dedicado a elas, não há diferenciação dos chips entre desktops e notebooks. Ou seja, todos os modelos da série IRON da Avell preenchem os requisitos para rodar softwares, jogos e filmes VR.

O mesmo vale para a quantidade de memória RAM, onde 8 GB é o mínimo, de preferência do tipo DDR4, que oferece velocidades maiores e tempos de acesso menores. Em relação ao processador, o mínimo é um Intel Core i5-4590 ou equivalente, lembrando que é um modelo de quarta geração. Os modelos disponíveis nos notebooks gamers da Avell, que partem do Core i5-6300HQ, conseguem perfeitamente dar conta do recado, ainda que o Core i7-6700HQ seja o minimo recomendado.

Lembrando que essas são as especificações mínimas, então, quanto mais poder de fogo disponível, melhor.

Smartphones e a realidade virtual

Um dos principais questionamentos em relação à realidade virtual se refere aos smartphones. Afinal, as especificações mínimas para PCs não são pequenas, então como smartphones conseguem rodar apps e jogos de realidade virtual? Em alguns casos, modelos não chegam a ser tops de linha, então por que isso acontece?

A explicação é simples: smartphones estão longe, muito longe, de conseguir oferecer o desempenho bruto de PCs e notebooks, mesmo os modelos mais avançados. Comparar a experiência de realidade virtual de PCs com a oferecida por smartphones é o mesmo que comparar a qualidade dos jogos entre um e outro.

Mesmo que muitos smartphones tragam telas Full HD, que são comuns em muitos notebooks gamer, a qualidade é consideravelmente diferente. Por terem telas menores, muitos detalhes são deixados de lado, com imagens mais simples do que a oferecida por máquinas mais potentes.

Basta comparar a experiência de um Oculus Rift com um notebook Avell contra um Gear VR e um smartphone compatível para (literalmente) ver a diferença. Como PCs podem oferecer muito mais poder de fogo que smartphones, desenvolvedores contam com uma margem muito maior para criar cenários extremamente realísticos. O resultado são cenários cada vez mais próximos do mundo real.

Isso não significa que a experiência com smartphones seja ruim, mas sim que os PCs estão muito mais aptos a gerar cenários mais elaborados.

Conclusão

Este é apenas um pequeno guia sobre realidade virtual, uma introdução sobre a nova onda de tecnologia. Uma coisa é fato: o VR veio para ficar, e veremos cada vez mais jogos, filmes e cenários nos próximos anos.

Fontes: Pocket-Lint, Wearable, NVIDIA GeForce

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Review – Titanium G1546 IRON [GTX 1070]

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“Caros adrenalinos e adrenalinas,

Depois de muito tempo sem dar as caras por aqui, resolvi aparecer para postar um pequeno review do recém-adquirido Avell Titanium G1546 Iron. Importante notar que ele é um barebone P650RS-G da Clevo que é renomeado e revendido pela Avell no Brasil.

Trata-se de um notebook high-end cujo principal atrativo é uma GPU Nvidia Geforce GTX 1070 da geração Pascal.

Muitos irão se recordar do review feito pelo Adrenaline do G1746 Iron que é um notebook quase idêntico a este, com o principal diferencial a tela de 17″, o processador (i7 6820HK) e o SSD.

Minha análise, inevitavelmente, vai levar em conta e acabar comparando o G1546 com o meu notebook anterior, um G1513 Fire (que é praticamente idêntico ao G1513 Max SE, cujo review foi feito pelo Adrenaline, em 2015, aqui).

Configurações:
CPU: Intel Core i7 6700HQ (Skylake) – 2,6 Ghz/3,5 Ghz (Turbo) – 4 núcleos/8 threads – Cache de 6 MB)
Memória: 32 GB DDR4 2133 Mhz HyperX Kingston
Armazenamento: SSHD 1 TB Seagate
Monitor: LCD IPS de 15.6″ 1080p com G-Sync
Som: Alto-falantes Onkyo
Conectividade: Intel Dual-Band Wireless AC-3165 com bluetooth
3 portas USB 3.0, 2 portas USB C, 1 Ethernet, 1 leitor de cartões, 1 saída HDMI, 1 saída Display Port
Teclado retroilimuniado com LEDs coloridos configuráveis
Touchpad com leitor de digital”

CONTINUE LENDO AQUI: [REVIEW] Avell Titanium G1546 Iron por Vinícius Rodrigues.

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Unboxing – Titanium G1545 IRON [GTX 1060]

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Unboxing do notebook Avell Titanium G1545 Iron com GeForce GTX 1060 (6GB dedicado).

“O melhor computador para edição de vídeo e para jogos! Somos suspeitos pra falar, eu sei, mas nossa experiência com a AVELL, sempre foi nota MIL!!!
Obrigado AVELL pela parceria!!!”

Configurações:
Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1060 (6Gb dedicado)
CPU: Intel Core i7 6700HQ (Skylake) – 2,6 Ghz/3,5 Ghz (Turbo) – 4 núcleos/8 threads – Cache de 6 MB)
Memória: 32 GB DDR4 2133 Mhz
Armazenamento: SSHD 1 TB com 8GB SSD + SATAe M.2 SSD 480GB SATA III 6Gb/s
Tela: LED Backlit 15.6″ 1920x1080p Matte
Conectividade: Intel Dual-Band Wireless AC-3165 com bluetooth”

Unboxing feito pelo canal: Vivendo Mundo Afora.

CLIQUE AQUI e Conheça mais sobre o Titanium G1545 IRON!

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Review – Titanium G1545 IRON [GTX 1060]

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“Adrenalinas, adrenalinos e visitantes,

É com muita alegria que venho fazer meu segundo review (nada muito técnico, mas impressões de uso pessoal). Desta vez vou falar do AVELL G1545 Iron, adquirido nos EUA, mas que é o mesmo modelo vendido no Brasil.

Apesar de o review do colega Vanares tratar praticamente do mesmo modelo (Avell G1546 Iron), há sim algumas varições entre o dele e o meu: GPU 1070 vs. 1060; G-sync; dimensões do laptop (o modelo com a 1070 é um pouco mais espesso que os laptops com modelo 1060).

Bom vamos ao que interessa.

Configuração do meu laptop:
CPU: Intel Core i7 6700HQ (Skylake) – 2,6 Ghz/3,5 Ghz (Turbo) – 4 núcleos/8 threads – Cache de 6 MB)
Memória: 8 GB DDR4 2133 Mhz HyperX Kingston
GPU: Nvidia GTX 1060 (6GB GDDR5)
Refrigeração: triplo cooler (dois para a GPU e um para a CPU)
Armazenamento: 256GB SanDisk 6Gb/s M.2 SATAe
Monitor: LCD IPS de 15.6″ 1080p sem G-Sync
Som: Alto-falantes Onkyo
Conectividade: Intel wireless-AC 8260
3 portas USB 3.0, 2 portas USB C, 1 Ethernet, 1 leitor de cartões, 1 saída HDMI, 1 saída Display Port
Teclado retroiluminado com LEDs coloridos configuráveis (requer software para isso)
Touchpad com leitor de digital
Dimensões: 15.16″ (L) x 10.67″ (P) x 0.98″ (A);
Peso: 2.49 Kg

Processo de compra:
Como estou fazendo estágio nos EUA, resolvi que iria comprar o laptop aqui. Aliás, tenho que dizer que fui muito, mas muito bem atendido. Desde a indicação pela Avell Brasil para eu comprar o laptop na Avell EUA (muito obrigado!), até à vendedora da Avell EUA que fez de tudo, me explicou, ajudou em todo o processo. Como sempre, minha experiência com a Avell é excelente.”

CONTINUE LENDO AQUI: [REVIEW] Avell Titanium G1545 Iron por Roraima Filho.

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Review – FullRange W175 Pro V3X [GTX 950M]

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Acesse agora o site da Avell e procure seu notebook de alto desempenho: Avell Notebooks

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Por: Marcelo Gomes Melo

Configurações do notebook:
Processador: Intel Core i7 6700HQ (Skylake) – 2,6 Ghz/3,5 Ghz (Turbo) – 4 núcleos/8 threads – Cache de 6 MB)
Memória: 32 GB DDR4 2133 Mhz
GPU: Nvidia GTX 950M (2GB)
Armazenamento: SSHD 1TB com 8GB SSD
Monitor: 17.3″ FullHD (1920x1080p) 16:9 LED-Backlit – (Matte)
Conectividade: Intel wireless AC8260 wifi + bluetooth combo
1 entrada HDMI (com HDCP), 1 entrada VGA, 3 entradas USB 3.0 (USB 3.1 Gen 1), 1 entrada USB 2.0, 1 entrada de microfone, 1 saída de fone de ouvido, 1 entrada RJ-45 (LAN)
Teclado retroiluminado com LED branco
Touch Pad com função multi-toques e scrolling
Dimensões: 41.3cm (L) x 27.3cm (P) x 3.64cm (A);
Peso: 3.10 Kg

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PC vs Console: Entenda a Diferença entre eles

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Discussões acaloradas em relação à disputa entre PC vs Console, seja ele um Xbox ou um Playstation, são bastante comuns. De fato, cada um deles tem seus diferenciais, com suas vantagens e desvantagens. Jogos exclusivos é um dos grandes pontos, por exemplo. Mas, sob o ponto de vista do hardware e do software, quais são as diferenças essenciais entre um e outro? Vamos entender nas próximas linhas.

Um pouco de história das plataformas de jogos

Vamos voltar um pouco no tempo, antes do anúncio oficial do Xbox One e do Playstation 4. O Xbox 360 e o PS3 eram concorrentes diretos, trazendo as seguintes especificações:

Xbox 360:

pc vs console xbox 360

  • Processador IBM PowerPC Triple-Core 3.2 GHz;
  • Placa de vídeo ATI Xenos 500 MHz com 10 MB de memória RAM;
  • 512 MB de memória RAM GDDR3 700 MHz;
  • 250 GB de disco rígido (podendo ser mais ou menos dependendo da versão);

Playstation 3:

pc vs console ps3

  • Processador Cell PowerPC Octo-Core 3.2 GHz onde 1 núcleo é reservado para o sistema operacional, 1 é desabilitado e os outros 6 são efetivamente utilizados para rodar os jogos;
  • Placa de vídeo Nvidia “Reality Synthesizer” 550 MHz com 256 MB de memória RAM GDDR3; 256 MB de memória XDR;
  • 80 GB de disco rígido (pode ser mais ou menos dependendo da versão);

Tanto PS3 como o Xbox 360 contavam com sistemas operacionais próprios e tinham especificações mais ou menos interessantes para a época. Afinal, foram anunciados em 2005, “sobrevivendo” até 2013, quando foram substituídos por seus irmãos mais potentes. Como podemos ver, eles contam com a organização comum de um PC convencional: CPU, placa de vídeo, memória RAM e armazenamento.

Isso significa que ele eram “PCs”, como os conhecemos? Não. A diferença está no software, projetado única e exclusivamente para cada um deles. Não eram sistemas de propósito geral como o que temos em computadores. Em um PC, seja ele gamer ou não, você pode rodar jogos, editar vídeos e textos, escutar músicas ou mesmo navegar na internet, e o sistema operacional (Windows, Mac ou Linux) é capaz de fazer qualquer uma dessas tarefas.

Porém, um detalhe importante: ambos usavam a arquitetura PowerPC, e não a x86 dos PCs ou ARM dos chips de smartphones. Isso significa que não era possível portar um game para o PC. Ou mesmo entre um video-game e outro, pois usam placas de vídeo diferentes. O Xbox 360 usava ATI (comprada pela AMD), enquanto o Playstation 3 utilizava NVIDIA. Para fabricantes de jogos, era custoso fabricar games para as três plataformas.

Playstation 4 e Xbox One entram em cena

pc vs console ps4 vs xboxone

Em 2013, Sony e Microsoft anunciaram seus novos consoles. A arquitetura mudou, já que ambos utilizam soluções customizadas de APUs da AMD. Os dois são octa-cores (1,75 GHz no Xbox One, 1,6 GHz no PS4), trazem GPUs da AMD, 500 GB de armazenamento e 8 GB de memória RAM compartilhada entre CPU e GPU (GDDR3 no primeiro, GDDR5 no segundo). Exatamente a mesma arquitetura dos computadores atuais (x86), o que facilita, e muito, a portabilidade de jogos.

Mas calma: como os consoles conseguem renderizar jogos em uma qualidade maior do que uma configuração similar no PC? É aqui que temos o pulo do gato. Digamos que você abra o Steam, seleciona seu game preferido e comece a jogar. Será que isso faz com que o sistema entre em um “modo jogo especial” e dedique todos os seus recursos a ele? Não: mensagens do Skype continuam chegando, seus downloads não são pausados, o Windows continua a baixar e instalar atualizações (você querendo ou não, no caso do Windows 10), assim como qualquer tarefa em plano de fundo. Não é o que acontece com os consoles, que dedicam o máximo de seus recursos a rodar os jogos.

Mais do que isso: só há uma configuração tanto para o Xbox One quanto para o Playstation 4 (assim como nas gerações anteriores). Isso facilita o trabalho dos desenvolvedores em projetar seus jogos. Afinal, ele rodará somente em uma configuração específica. Criar jogos para computadores é um pouco diferente. Afinal, ele deve ser suportado tanto por configurações básicas mais antigas até monstruosidades mais recentes. E é exatamente por isso que ele vem com diversas configurações internas, como filtros, resoluções, efeitos e afins. No caso dos consoles, não. Basta criar uma única versão do jogo e otimizá-la o máximo quanto possível ara a plataforma.

PC vs console

pc vs console jogos

Isso não significa que os consoles sempre saem ganhando. Mesmo sendo otimizados ao máximo e contando somente com uma configuração, sacrifícios devem ser feitos. Basta comparar a qualidade de um game em sua versão para console e o mesmo jogo rodando em PCs e notebooks de alto desempenho. Em alguns casos, a diferença chega ser impressionante, em especial em máquinas que trazem uma poderosa GPU como a GTX 1080.

Ou seja, os consoles se destacam por facilitar a vida dos desenvolvedores e por contarem com otimizações. Os PCs devem continuar rodando as tarefas secundárias, mas compensam essa necessidade com configurações consideravelmente mais poderosas. Mais do que isso, o clico de atualização de hardware dos computadores é menor do que o dos consoles. Ou seja, especificações cada vez mais poderosas são anunciadas em um intervalo de tempo menor.

pc vs console fullrange-g1843-iron

É difícil ver o FULLRANGE G1843 IRON preocupado com os consoles.

Fabricantes de jogos contam com isso, naturalmente, e exatamente por isso deixam seus jogos cada vez mais bonitos e detalhistas. Basta considerar que máquinas mais avançadas trazem 16 GB, 32 GB ou mesmo 64 GB de memória RAM, 8 GB ou até 12 GB de memória dedicada somente para os gráficos, clocks maiores, SSDs, enfim, especificações que os consoles não têm como concorrer.

Isso significa que os computadores são melhores do que os consoles? Na verdade, não. Cada um deles tem as suas particularidades, ainda que os computadores tenham mais a oferecer quando pensamos estritamente em desempenho. Além de, claro, serem mais versáteis, já que sua configuração não fica restrita somente aos jogos.

Conte para nós: prefere jogar no PC ou no console? No primeiro caso, qual a sua configuração, ou modelo? No segundo, qual é o seu console preferido? Conte para nós nos comentários!

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Unboxing – Titanium G1545 IRON [GTX 1060]

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Unboxing do notebook Avell Titanium G1545 IRON com placa de vídeo GeForce GTX 1060 com 6GB de memória dedicada.

Configurações do notebook:
Placa de Vídeo: Nvidia GeForce GTX 1060 (6GB)
Processador: Intel Core i7 6700HQ (Skylake) – 2,6 Ghz/3,5 Ghz (Turbo) – 4 núcleos/8 threads – Cache de 6 MB)
Memória: 16 GB DDR4 2133 Mhz
Armazenamento: SSHD 1TB com 8GB SSD
Monitor: 15.6″ FullHD (1920x1080p) 16:9 LED-Backlit – (Matte)
Conectividade: Intel Dual Band Wireless-AC 3165 wifi + bluetooth combo
Teclado retroiluminado

Por: Guilherme Ros

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SATA M.2 vs SATA III: Qual a diferença?

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Quando pensamos em desempenho, geralmente consideramos componentes como processador, placa de vídeo e memória RAM. Nada mais intuitivo, já que, quanto mais potente cada um deles for, mais rápida é a máquina. Mas e o armazenamento? Como ele interfere no desempenho final da máquina? Qual a diferença, por exemplo, entre SATA M.2 vs SATA III?

Não é novidade para ninguém que os SSDs são mais rápidos do que os discos rígidos comuns. Afinal, não contam com partes móveis, mas, sim, com memória flash, o que por si só já oferece ganhos consideráveis de performance. A máquina fica perceptivelmente mais rápida, mas não apenas pela velocidade de leitura e escrita sequencial. O benefício ocorre também pelo acesso aleatório, ponto que os HDs convencionais não têm como competir.

Quem já fez o upgrade de um HD para um SSD deve ter reparado que o conector é o mesmo, na maioria dos casos. Trata-se do SATA, que serve tanto para um quanto para outro. Mas há SSDs mais novos, já trabalhando com protocolos diferentes. Estes são comumente conhecidos como SATA M.2. Quais benefícios eles oferecem em relação ao SATA convencional? É o que vamos entender nas próximas linhas.

SATA

O SATA (Serial ATA) foi desenvolvido como uma solução para melhorar o desempenho do formato anterior, o PATA (Parallel ATA). Sua característica de transferir dados de forma serial implicou em um aumento de velocidade já na sua primeira versão. Em seguida, passou por revisões que dobravam sua banda máxima.

  • SATA I – 1,5 Gbps
  • SATA II  3,0 Gbps
  • SATA III – 6,0 Gbps

Em termos reais, o padrão SATA III alcança velocidades máximas de 550 MB/s. Isso vale para qualquer dispositivo conectado a ele. Ou seja, mesmo que um SSD seja projetado para ultrapassar esse velocidade, ele ficará limitado à essa velocidade, já que é o máximo de banda disponível para ele.

sata M.2 vs Sata 3

 

Por que não temos um SATA IV? Aparentemente, dobrar novamente o máximo teórico significaria um alto consumo de energia e geração de calor. Daí a necessidade uma nova técnica para aumentar a velocidade de armazenamento.

SSDs mais básicos não sofrem com isso, além de oferecer o grande diferencial dos SSDs em relação aos HDs, que é o acesso aleatório. Atualmente, esses benefícios são reconhecidos pela grande maioria dos usuários. Basta trocar o HD comum por um SSD para dificilmente voltar a usar uma máquina com um disco rígido primário.

Isso para o usuário comum, já que gamers e profissionais já contam com um novo padrão que oferece ainda mais desempenho. E é aqui que entra o SATA M.2.

SATA M.2 vs SATA 3

Antes conhecido como Next Generation Form Factor (NGFF), o SATA M.2 está começando a se popularizar por três principais motivos. O primeiro deles é a sua característica híbrida, capaz de trabalhar tanto com o SATA III quanto com o PCI Express. Exatamente: este segundo é o mesmo padrão utilizado em placas de vídeo, e, por isso, é capaz de oferecer taxas maiores de transferência.

sata M.2

Mais fino e rápido que um SSD “comum”

Essa capacidade híbrida oferece mais versatilidade aos fabricantes, que podem escolher entre o PCIe e o SATA III conforme as configurações da máquina. Por exemplo: se uma máquina é mais simples, não há razão para usar o PCIe, já que ela não oferecerá todo o seu potencial. Já máquinas mais potentes conseguem “acompanhá-lo”, fazendo todo o sentido usar o PCIe. Isso significa que o sistema carrega mais rapidamente, assim como os jogos.

O segundo diferencial do M.2 é o que o seu nome antigo indica (NGFF). Ele tem um formato menor, ainda que o seu conector possa variar de modelo para modelo. Dependendo da máquina, ele pode ter de 16 até 110 milímetros (22 milímetros é o padrão), enquanto o comprimento do disco varia de 30 a 110 milímetros. Independentemente disso, ele é consideravelmente mais fino do que os SSDs SATA III. Isso significa que há mais espaço dentro do notebook para outros componentes, como bateria e o sistema de refrigeração.

sata M.2 vs Sata 3

Há diversos formatos de SATA M.2, inclusive diversos conectores.

E, claro, temos o terceiro e principal diferencial: a velocidade. Ao contrário dos SSDs SATA, o M.2 em modo PCIe não sofre tantas limitações de banda. Ao usar apenas 4 linhas PCI Express 3.0 (PCIe 4x), por exemplo, ele já alcança um máximo teórico de 32 Gbps. Basta comparar esse valor com os 6 Gbps máximo do SATA III para notar a diferença entre um e outro.

Isso não significa, porém, que o SSD M.2 em modo PCIe necessariamente alcance essas velocidades. Esse é o máximo teórico de banda, não a velocidade que o SSD trabalha. Ou seja: se um SSD, que alcança velocidades de 550 MBs por segundo de escrita ou leitura, continuará a trabalhar nessa velocidade no SATA M.2.

Porém, os SSDs desenvolvidos para o SATA M.2 dificilmente decepcionam nesse quesito. Não raro, eles alcançam velocidades de 1400 MB por segundo (ou 1,4 GB/s) de leitura – alguns ultrapassam os 2,4 GB/s -, ainda que a capacidade de escrita seja comumente menor, na casa dos 800 MB/s. Ainda assim, é um avanço e tanto em relação ao SATA III, em especial em máquinas de alto desempenho.

sata M.2 vs Sata 3

Modelos gamer já trazem suporte a 2, ou mesmo 3, discos de armazenamento.

Aliás, por falar em máquinas de alto desempenho, há um benefício adicional em notebooks gamer. Como vimos no segundo benefício do SATA M.2, ele tem um tamanho menor do que o SSDs SATA III. Isso significa que o espaço extra pode ser utilizado (e geralmente é) para instalar um segundo disco.

A vantagem dessa abordagem é que o usuário tem os benefícios do SSD e a capacidade de armazenamento de um HD. Isso dentro de apenas uma máquina. SSDs baratearam consideravelmente com o passar dos anos, mas seu preço por GB ainda é consideravelmente alto se comparado aos discos rígidos. Assim, é possível aproveitar o melhor dos dois mundos sem ter que investir um absurdo em um SSD de grande capacidade.

Mesmo porque alguns dados não necessitam ser armazenados em um SSD. Filmes, fotos e músicas, por exemplo, costumam ocupar um espaço considerável, mas não dependem tanto de velocidade de escrita ou leitura.

Possui uma máquina com SSD SATA M.2? Conte para nós nos comentários!

FontesAnandtech, Legit Reviews, ASUS Republic of Gamers, TE Connectivity, PC World

 

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Promoção AVELL – Watch Dogs II

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COMO RESGATAR O CÓDIGO

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Confira na página seguinte o REGULAMENTO PARA O TERRITÓRIO NACIONAL.

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SSD: Tire todas suas dúvidas e entenda as vantagens

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Trocar um disco rígido por um SSD é um dos upgrades mais comuns em qualquer máquina. Estes eram praticamente itens de luxo há alguns anos, mas atualmente é comum encontrar soluções mais acessíveis. E basta usar uma máquina com SSD para nunca mais querer ficar sem, independentemente da configuração. Naturalmente, máquinas de alto desempenho apresentam resultados bem superiores, já que o armazenamento é o componente mais lento de qualquer máquina atual.

Mas quais são todos os benefícios do SSD? Qual o ganho de velocidade, em termos reais? Vamos ver nas próximas linhas.

Benchmarks de discos de armazenamento SSD

Vamos usar como exemplo o notebook gamer Avell Titanium G1513 IRON V4: com a seguinte configuração:

Este modelo em questão possui dois discos de armazenamento:

  • Primário: SSD Crucial de 512 GB;
  • Secundário: SSHD Toshiba de 1 TB;

Abaixo, o resultado dos testes de ambos os discos com o programa CrystalDiskMark 5.2.1 (64 bits).

SSHD de 1 TB

SSHD de 1 TB

SSD de 512 GB

SSD de 512 GB

Mesmo comparando com um SSHD, já que os resultados de um HD seriam ainda mais elucidativos, podemos entender as vantagens do SSD em termos numéricos. As velocidades de escrita contínua chegam a ser quase 9 vezes maior, mas este não é o resultado mais expressivo. Observem a segunda linha (4K Q32T1): mais de 50 vezes superior.

Em menor grau, mas ainda com diferenças consideráveis, o SSD ganha em todos os quesitos, se destacando, principalmente, na leitura e escrita de pequenas quantidades de dados. Isso comparado com um SSHD, que possui um cache SSD de 8 GB.

Ainda que um HD típico não apresente resultados ruins em dados contínuos, grande parte do uso é típico de uma máquina no dia a dia. E é exatamente por isso que o uso de um SSD “desafoga” um computador. Os resultados acima mostram, porém, apenas uma das vantagens de se utilizar um SSD de uma forma bastante rápida. Este não é o único benefício, como veremos adiante.

Longevidade do SSD

SSDs mais novos duram mais do que HDs comuns. Isso ocorre pela própria natureza de cada um deles, já que SSDs não possuem partes móveis. Isso significa um desgaste menor com o passar do tempo, levando um período maior para apresentar efeitos. Como um representante de uma empresa de armazenamento disse certa vez: um disco rígido pode apresentar problemas entre um período de 15 segundos e 10 anos. Já SSDs podem funcionar por décadas sem um problema sequer.

Perda de dados

Ainda falando das diferenças físicas de cada um, SSDs se destacam na pela robustez na hora de guardar dados. Quando a máquina fica sem energia, seja por um blackout ou qualquer outra razão, o SSD possui um capacitor interno que permite a escrita de dados por um certo período. Tempo, muitas vezes, necessário para a escrita completa dos dados, mesmo que a máquina esteja sem energia. Já os discos rígidos, não.

Resistência mecânica

HDD-SSD

Por serem mecânicos, os HDs sofrem com possíveis trepidações.

Discos rígidos mais modernos são mais robustos, de fato, mas ainda sofrem pela própria natureza mecânica da tecnologia. Os discos giram com velocidades constantes, comumente 5400 RPM ou 7200 RPM, com o braço se movimentando para ler e escrever dados nos diferentes setores dos pratos. Com um notebook posicionado em uma superfície sem trepidações ele dificilmente apresentará problemas, mas há um perigo inerente em um usá-lo em movimento. Dentro de um carro, por exemplo.

Como SSDs não possuem partes mecânicas, essas situações não os afetam. Mais do que isso: não acumulam desgastes com o tempo. HDs não raramente apresentam defeitos com pequenas trepidações, mas desgastam contínuos com o passar do tempo, aumentando suas chances de falha.

Consumo de energia

Um disco rígido típico consome, em média, 4 watts de energia. Pode parecer pouca coisa, já que uma CPU de notebook mais voltada para desempenho chega a consumir até 45 watts. Mas é bastante coisa, considerando que um SSD consome entre 0,05 watts e 1,3 watts (no máximo). Isso se traduz em alguns minutos extras de bateria, dependendo da configuração, além de significar uma economia de luz no longo prazo.

Dissipação de calor

SSD calor

Por não contarem com refrigeração ativa, quanto menos calor gerado pelo armazenamento, melhor.

Combinando a ausência de partes móveis com o menor consumo de energia, temos mais um benefício dos SSDs: menos dissipação de calor. Em máquinas de alto desempenho, este é um item de especial importância, já que o armazenamento não conta com soluções ativas de refrigeração. Geralmente posicionados longe dos componentes mais quentes, como CPU e GPU, os discos devem ficar o mais bem refrigerados quanto possível, o que não chega a ser um problema para os SSDs, que permanecem relativamente frios mesmo sob uso intenso.

Ruído

Como não há peças em movimento, os SSDs também não geram ruído. Quando a máquina está rodando algum programa ou jogo pesado, o ruído dos discos rígidos é praticamente inaudível, “mascarado” pelas altas rotações do(s) cooler(s). Mas, quando estamos apenas navegando na internet, ou realizando qualquer tarefa mais leve, especialmente à noite, quando há pouco barulho ambiente, é possível escutar o disco rígido em funcionamento. Depois de algum tempo, começa a incomodar, problema que não existe nos SSDs.

Desvantagens

Então só há vantagens em SSDs? Bom, é um componente tecnicamente superior, oferecendo um desempenho superior ao mesmo tempo em que consome menos energia. Mas há um porém: o custo por gigabyte ainda é consideravelmente alto se comparado aos discos rígidos. SSDs de menor capacidade já estão disponíveis em patamares de preços competitivos, mas são pouco interessantes para quem quer maximizar o espaço disponível priorizando o custo-benefício.

SSDs

Além das vantagens acima, SSDs estão ficando cada vez menores, sendo uma excelente opção para ultrafinos.

Grande parte dos notebooks gamers mais atuais já traz espaço suficiente para duas soluções de armazenamento. É o caso do Titanium G1513 IRON V4, com um SSD primário de 512 GB mais um disco rígido secundário de 1 TB. O sistema operacional, jogos e programas ficam no SSD, apresentando alta responsividade. Já arquivos maiores, que não necessitam de tanta velocidade, como músicas e vídeos, podem ficar guardados no disco secundário. É um excelente meio-termo, em especial para quem quer maximizar o custo-benefício sem abrir mão nem de desempenho, nem de espaço disponível.

Fontes: Tech Target, Crucial, Computer Hope, Server Watch

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Review & Unboxing – Titanium G1513 IRON V4

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Review do notebook Avell Titanium G1513 IRON V4 com placa de vídeo GeForce GTX 1050 com 4GB de memória dedicada.

PLACA DE VÍDEO: NVIDIA GeForce GTX 1050 GPU (4GB GDDR5)
PROCESSADOR: Intel® Core™ i7-7700HQ Kaby Lake (6Mb cache até 3.8 GHZ)
MEMÓRIA: 16 GB Memória DDR4 (2133 MHZ)
ARMAZENAMENTO: SSD 480 GB SATA III
TELA (LCD): 15.6″ IPS FULLHD 16:9 (1920x1080p) LED-Backlit Matte
WIRELESS: Intel® Dual Band Wireless-AC 8265 + Bluetooth
TECLADO: Teclado Retroiluminado – Padrão ABNT2

Confira também o Unboxing do Notebook:

Por: Gdemons Warface

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